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sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Veganismo: A transição

Maracujá na feira: R$2.00
Castanha do Pará: R$2.00

Minhas postagens tem o objetivo de desmistificar que veganismo é elitista. Nem só de queijo da superbom, que custa quase 30.00, e leite de amêndoas, industrializado, que aqui em Belém é salgado o preço, vive uma vegana. Não menosprezando ou criticando quem come esses alimentos, mas o acesso à alimentos veganos no Brasil é restrito devido o preço, além da oferta em determinados lugares ser bem pouca.

Na contramão disto eu quero mostrar que podemos aliar uma das vertentes do veganismo, que é a alimentação sem componentes de origem animal, a algo mais saudável, natural e barato. 

Não posto com o objetivo de impor algo a quem vê, mas sim para incentivar aqueles que estão abertos ou na transição para o veganismo, bem como compartilho a oportunidade de revisão de hábitos, pois um dia eu parei pra pensar sobre os meus (e nem falo aqui de veganismo. Falo de ter uma visão geral sobre o que a mídia, a indústria etc. colocam como opção de consumo para todos nós).


Publicar também é a forma que encontro de dividir a minha experiência e mostrar as mudanças que venho fazendo. Claro, que no meio do caminho muitos podem sentir estímulo e buscar a mudança também, mas de forma alguma isso daqui representa colocar "uma arma na cabeça" e obrigar a aderir ao movimento. 


Hoje há um abismo entre o que eu pensava e comia antes e como é agora. Compartilhar é a forma que eu encontro de ajudar.


Espero que o que eu falo sirva para alertar sobre as armadilhas criadas pela indústria alimentícia. É massiva a propaganda e a oferta de produtos "práticos" para o consumo. Só abrir a embalagem o colocar no microondas. 


Prefiro lavar e comer. No máximo fazer uns incrementos. Vale a pena viver desta forma e se ver mais livre de toda imposição que o lucro cria sobre nós. 


Espero que reflitam. Repensem. 


Go vegan ! 

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