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terça-feira, 29 de setembro de 2015

Спасение собаки без ноги

Спасение собаки замурованной по имени Белка

BRIGITTE BARDOT - GRANDE LÍDER NA DEFESA DOS DIREITOS DOS ANIMAIS

Luiz Fernando DE Goes Pontes compartilhou a própria publicação.
TODOS, ENVELHECEREMOS, MAS, QUEM ALCANÇARÁ ESSE NÍVEL, AGRADANDO A DEUS, OS ANIMAIS? 28/09/15, 14:15
Brigitte Bardot completa 81 anos lembrada pela beleza e amor aos animais
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Ícone idolatrado nas décadas de 1950 e 60, a atriz Brigitte Bardot completa 81 anos nesta segunda-feira (28) e é lembrada por sua beleza estonteante, além do seu trabalho como ativista dos direitos animais.
A atriz passou a se dedicar aos animais depois de ver uma reportagem sobre a caça às focas.
Como uma forma de comemorar seu aniversário, uma mostra fotográfica “Brigitte Bardot (dans l'intimité)” reúne 40 imagens da intimidade da atriz. A exposição, que ficou em cartaz no último mês, em um shopping de São Paulo, chega ao fim hoje.
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Os registros fotográficos são de cinco renomados fotógrafos franceses, que retratam a musa em seus momentos mais íntimos em cenas cotidianas, com cliques feitos em casa ou em intervalos de filmagens.
Vida da atriz
Nascida em 28 de setembro de 1934, Brigitte Bardot entrou para o cinema depois de romper com a família e se formar bailarina. Participou de cerca de cinquenta filmes, muitos de iniciantes, mas também de algumas obras-primas como Amar É a Minha Profissão (En cas de malheur), de Claude Autant-Lara, ou O Desprezo (Le Mépris), de Jean-Luc Godard.
Em 1956, foi destaque em um filme concebido para ela por seu então marido, o cineasta Roger Vadim: E Deus Criou a Mulher. Ali, ela dançava mambo de forma apaixonada e provocativa, enquanto a longa saia se abria até a cintura, em uma cena que provocou escândalo e a proibição do filme em alguns estados americanos.
Um dos registros das mostra "Brigitte Bardot (dans l’intimité)". Foto: Luc Fournol.
Nascia assim o mito Bardot. Símbolo da feminilidade, ela foi considerada por muitos a mulher mais bonita do mundo - mais que Marilyn Monroe, para alguns.
Estrela com rosto de Lolita e curvas de femme fatale, Brigitte Bardot tornou-se a fantasia dos homens e o alvo das ligas conservadoras. A romancista Simone de Beauvoir dizia sobre Bardot: "Ela anda com os pés descalços, ela vira as costas aos vestidos elegantes, joias, perfumes, maquiagem, a todos esses artifícios (...) Ela faz o que lhe agrada e é isso que é perturbador".
Perseguida por hordas de fotógrafos que acompanhavam cada movimento seu, a atriz perdeu toda a privacidade e teve exposto mais do que queria: o filho que nasceu sem que ela desejasse, as tentativas de suicídio que cometeu, as escapadas amorosas e os vários casamentos (quatro no total).
Um dos registros mais recentes da ex-atriz.
Desgastada pela glória, colocou um fim abrupto à carreira em 1973 para se dedicar aos animais depois de ver uma reportagem sobre a caça às focas. "Minha primeira vida me permitiu vencer nesta segunda. Se eu não tivesse sido Brigitte Bardot e me tornado conhecida em todo o mundo, nunca teria feito um décimo do que faço agora pelos animais", declarou a ex-atriz que, em sua "primeira vida", a de glória no cinema, contribuiu mesmo foi com a libertação sexual de um mundo ainda puritano.
Continua vivendo no sul da França, entre a sua propriedade, La Madrague, em Saint-Tropez, em um pacato vilarejo de pescadores que se tornou, em grande parte por causa dela, uma meca para o jet set, e no interior, onde possui uma segunda residência isolada, La Garrigue.
B.B. recolhe animais em perigo e administra sua Fundação, criada em 1986. "Não vejo quase ninguém", diz ela, que não sente mais vontade de ir ao cabeleireiro. "Mas sou combativa. Não devemos ser passivos na vida. Devemos servir para alguma coisa", diz ela.
Entre suas batalhas prioritárias, a abolição do abate de animais para rituais, o fechando de matadouros de cavalos e a proteção dos elefantes africanos. https://www.facebook.com/luizfernando.goes.3/posts/816538238459989
 



Direitos

Podemos agir em legítima defesa dos animais?

29 de setembro de 2015 às 6:00

Por Fátima ChuEcco (Da Redação)
Foto: Divulgação
O advogado Paulo Bernardo assumiu o caso voluntariamente. Foto: Divulgação
Todo mundo conhece o termo “em legítima defesa” aplicado nos casos em que uma pessoa, ao ser agredida por outra, luta pela própria vida ou para defender outra sem condições de reagir. Mas será possível alegar legítima defesa quando uma pessoa procura defender um animal de um agressor? Essa é a situação que está sendo vivida por Moacir Soares da Silva em razão de um episódio ocorrido em Tatuí (SP) em 2010.
Moacir enfrentará júri popular e será julgado por homicídio doloso duplamente qualificado porque matou o vizinho que envenenou, num mesmo dia, seis cachorros que estavam sob sua guarda. Três cães eram do proprietário do sítio onde ele era caseiro e três ele havia resgatado nas redondezas. Moacir conta que se deparou com os cães já caídos no chão vomitando sangue e o vizinho com carne moída nas mãos. Ele estava dentro de casa quando um dos cachorros começou a arranhar a porta e então, ao sair, viu a chocante cena. Pegou um revólver e atirou no vizinho que, segundo ele, estava portando uma faca.
Os dois vizinhos já vinham discutindo há algum tempo porque as galinhas de um, de vez em quando, atravessavam o alambrado do sítio do outro e eram mortas pelos cachorros. Além da perda das galinhas, o vizinho também reclamava do latido dos cães. Moacir esteve em liberdade até esse ano quando foi obrigado a cumprir prisão preventiva até seu julgamento (ainda sem data marcada). Ele está preso em Guarulhos (SP).
“O juiz entendeu que ele é uma pessoa que oferece perigo à sociedade e que o homicídio foi por motivo torpe”, explica o advogado Paulo Cesar Bernardo (Gracia Bernardo Filho Advogados) que assumiu o caso voluntariamente por ser engajado na causa animal. “Se no lugar dos cães Moacir tivesse encontrado seus filhos caídos no chão, certamente, também seria julgado, mas poderíamos falar em ‘calor da emoção’ e sua pena seria sensivelmente reduzida, talvez fosse até mesmo absolvido. Mas no Brasil os animais domésticos são considerados coisas, patrimônio e não há lei que proteja quem toma a defesa deles”, comenta.
O caso de Moacir é só um exemplo. Situações semelhantes ocorrem todos os dias, especialmente com quem tem muitos cães e entra constantemente em confronto com vizinhos por conta do barulho. É muito comum cães serem envenenados dentro de suas próprias casas e gatos também. E, dependendo do estado emocional dos tutores, isso pode culminar em episódios bem dramáticos. Bernardo acredita que é preciso mudar a lei para que os animais possam ser considerados como membros da sociedade (porque de fato fazem parte dela) e com direito à legítima defesa, ainda que essa seja feita pelo seu tutor ou alguém que, diante de uma cena de agressão, tome a defesa deles.
Foto: Divulgação
Paulo Bernardo com seus cachorros. Foto: Divulgação
Refletindo sobre a lei de legítima defesa
Código Penal – Art. 25 – “Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem”.
“O artigo abre margem para a seguinte discussão: O direito de outrem, que evidentemente trata de um terceiro que sofre injusta agressão, poderia comportar animais? Este não é o único caso de omissão do legislador no momento de criar dispositivos legais, a omissão de um rol taxativo ou exemplificativo abre margem para que cada caso seja julgado de acordo com as convicções de cada Juiz. Sem uma legislação específica ou uma jurisprudência consolidada fica a cargo do julgador entender se outrem pode ou não ser um animal”, comenta o advogado.
Segundo ele, pela ótica legislativa, apenas seres humanos são dotados de personalidade jurídica, sendo capazes de comportar direitos e deveres, estabelecendo como pessoa quem possui aptidão para estabelecer relações jurídicas com demais sujeitos também dotados de personalidade jurídica. “Assim, por mais que a legislação ambiental possua previsões que visem a proteção dos animais, para a ótica civil eles continuam sendo objetos, não podendo ser considerados pessoas, logo, por lógica, não podem figurar em situações de legítima defesa”, explica.
O advogado acredita que, por serem corriqueiras as situações em que donos se encontram na obrigação de defender seus animais, é fundamental que alterações legislativas sejam feitas. “Em pleno século XXI é inaceitável comparar animais a objetos, sendo evidente que a Constituição Federal deve sofrer alterações, adequando o direito à vida, integridade física e tratamento humanitário a seres que de fato devem ser equiparados a seres humanos, incluindo nisso a legítima defesa”.
E você, seria capaz de qualquer coisa para assumir a defesa e salvar a vida de seu cachorro ou gato?

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

QUE ESQUIZOFRENIA É ESSA?


Condicionamento social

Nada mais é que histeria coletiva, onde o indivíduo não tem vontade própria, se arrasta através de sua existência vítima do reflexo de tudo, assim sendo, menos dono de sua vontade. Somos introduzidos nesse reflexo, ainda em estado fetal. 

Nascemos, nos injetam diversos e desnecessários condicionamentos, que só os críticos, os possuidores da terceira visão, os iluminados conseguem se abstrair de tal avalanche comportamental. Essas "normalidades" apenas te subtraem, te sugam e te fazem injusto.

Alguns despertam cedo, outros no meio da idade, mas... infelizmente a grande maioria nascerá, será escravizado pela vontade coletiva e morrerá, sem saber que estava vivo de fato.

Jota Caballero

NÓS NÃO PERDOAMOS! NÓS NÃO ESQUECEMOS! NOS AGUARDEM!


STF LEVA TIRO PELA CULATRA! JUÍZES FEDERAIS E PROCURADORES DA REPÚBLICA CRIAMFORÇA TAREFA MORALPARA AMPLIAR A LAVA JATO

sergio mro e procuradors
A decisão do STF em fatiar as investigações sobre o envolvimento de empreiteiros, lobistas, operadores, políticos e até mesmo a banda suja da polícia nos crimes praticados no âmbito da operação Lava Jato,  serviu apenas “acirrar” os ânimos dos “modernos operados do direito e da justiça” que servem ao Estado e não a organização criminosa que se instalou na Petrobrás, Eletrobrás, Nuclebrás, BNDES, Fundos de Pensão e Ministérios.
A comemoração dos advogados dos “bandidos” que roubaram bilhões do País, quebrando sua principal empresa, a Petrobrás,  NÃO VAI DURAR NEM UMA SEMANA.  A Carta de Florianópolis foi um duríssimo recado aos ministros do STF que demonstram “simpatia”  para  com os criminosos envolvidos nesse gigantesco esquema de corrupção. O documento tirado em um congresso que contou, inclusive com a participação do Presidente do STF, Senhor Lewandowski,  reflete o pensamento dos Juízes Federais Criminais de todo o País.
Cometeu um “erro de avaliação gigantesco”  quem imaginou que a “puxada de tapete” praticada contra a atuação do Juiz Sérgio Moro, dos Procuradores da República “entrincheirados” em Curitiba e da Polícia Federal  iria “esvaziar“, “retardar” e “melar” a Lava Jato.  Ao contrário, o voto encaminhador do fatiamento da operação, da “lavra” do ex-advogado do Partido dos Trabalhadores, hoje investido “Ministro do STF“, Senhor Tófolli já causa desconforto entre os Ministros que o acompanharam na decisão. Ao menos 04 já estão inclinados, em sede de EMBARGOS DE DECLARAÇÃO, alterar sua posição, segundo fontes “autorizadas” junto aos mais respeitados jornalistas que atuam em Brasília.
Para quem, inadvertidamente,  imagina que os jovens Juízes Federais e a moderna Procuradoria da República habitam uma redoma, que não conversam e não integarem, seria recomendável um pouco mais de cuidado antes de falar… de comemorar.  Esse novo “staff” da justiça brasileira tem outra “cabeça“. São regidos por um “padrão moral” inviolável. São capazes de tudo na busca da distribuição de um direito justo, menos de se CORROMPER!
Como bem dizem os gaúchos: É bom que os advogados que defendem os bandidos envolvidos na roubalheira bilionária apurada na Lava Jato que falem menos, trabalhem mais e convençam seus “clientes” de que o caminho da delação é o meio mais curto para não “morrerem na cadeia“, pois não terá “supremo algum” capaz de enfrentar as ruas e desconstituir sentenças justas e prolatadas dento da LEI.
Leia a Carta de Florianópolis..
“Os Juízes Federais presentes ao IV FÓRUM NACIONAL DOS JUÍZES FEDERAIS CRIMINAIS buscam a maior efetividade da jurisdição criminal e a adoção de medidas contra a impunidade, sem prejuízo de qualquer garantia ou direito fundamental. Também defendem a necessidade de um Judiciário forte e independente como instituição vital contra todas as práticas criminosas que enfraquecem a democracia, abalam a reputação do País no cenário internacional, inviabilizam a implementação de políticas públicas e prejudicam os menos favorecidos.
Os magistrados federais têm tratado dos casos criminais com isenção e igualmente com firmeza. Neste aspecto, a recuperação de quase R$ 1 bilhão de reais aos cofres públicos no âmbito da operação Lava Jato é fato significativo.
Apesar dos avanços legislativos recentes, há, ainda, outros aspectos que necessitam de reformulação, até mesmo em razão de compromissos assumidos pelo Brasil na órbita internacional. Neste sentido, os juízes federais criminais defendem a reforma do sistema de recursos, a aprovação da PEC 15/11 do Senado e/ou Projeto de Lei do Senado 402/15, além da ação civil de extinção do domínio, bem como a criação de um órgão central para coordenar toda a administração e destinação dos bens apreendidos pela justiça criminal.
Os magistrados federais estão imbuídos do objetivo de acelerar a prestação jurisdicional, evitar processos sem fim e diminuir a impunidade, a morosidade e a prescrição. O PLS 402/2015 aumenta a efetividade da Justiça e reforça a autoridade das decisões das cortes de apelação. Não retira poderes dos tribunais superiores, mas somente os poderes da inércia e da falta de justiça. Confiamos no apoio da sociedade civil ao projeto, que anseia por um processo penal mais justo, no qual o inocente é absolvido, mas o culpado, mesmo poderoso, é condenado e efetivamente punido.”
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Cachorro de coração enorme da cidade de Cubatão ‪#‎Compartilhem‬
Desde que seu dono faleceu Há Cinco anos, Billy passou seus dias no Cemitério Municipal de Cubatão.O cachorro enchia-se de esperanças dia e noite aos arredores da campa do seu falecido dono,esperando que ele um dia voltasse.

A exatamente duas semanas atrás billy morreu,ele tinha aproximadamente 9 anos,sobreviveu sendo alimentado por trabalhadores do cemitério municipal de cubatão,Os funcionários disseram que ele sofria muito com a perda do seu dono,ficava o dia todo deitado em cima da campa do seu melhor amigo que havia partido,Billy deixou para todos nós que lealdade e um verdadeiro amor existe,era um cachorro sem raça,com cores apagadas, mas com um coração que o leva ao extremo da nobreza de um ser.
















Feliciano Filho com Lilly Bertolini

"São muitas dores impostas aos animais. Seus corpos são o objeto de abuso de uma humanidade que tem conhecimento demais e sensibilidade de menos. Ao menos durante esta semana, vamos pensar nisso – e, quem sabe, lançar as sementes da mudança." - FELICIANO FILHO

28 de Setembro a 4 de Outubro
SEMANA DE CONSCIENTIZAÇÃO DOS DIREITOS DOS ANIMAIS DO ESTADO DE SP

Em um momento de crise econômica e política, faz sentido dedicarmos uma semana inteira às discussões sobre bem-estar animal?

Com certeza sim, pois a forma como tratamos os animais é um retrato do nosso grau de civilidade. Não à toa sou autor de diversas leis em prol dos bichos. É minha, por exemplo, a Lei 15.431, sancionada em junho de 2014, que institui a Semana de Conscientização dos Direitos dos Animais do Estado de São Paulo. Esta deve culminar sempre em 4 de outubro. Em 2015, a Semana tem início em 28 de setembro.

A intenção da “Semana” é, a exemplo de outras celebrações do tipo – como a Semana do Meio Ambiente, comemorada em junho, ou o Dia da Mulher, em março –, estimular a reflexão da sociedade.

Os animais são seres sencientes. Isso significa que, apesar de não terem a nossa capacidade de formular raciocínios abstratos, ou de se exprimirem por meio de palavras, eles sentem amor, medo, angústia – enfim, têm emoções.

Sob essa perspectiva, impõe-se a necessidade de repensar o papel dos animais na sociedade. E, mais que isso, temos de refletir sobre a forma como os tratamos.

No Brasil, um porco, um boi e 185 frangos são abatidos por segundo. Isso nos frigoríficos que funcionam em conformidade com a lei. O número de matanças clandestinas não pode ser estimado. Recentemente, um caminhão repleto de porcos acidentou-se no Rodoanel e o horror desse tipo de transporte evidenciou-se aos olhos do mundo. Tratados como coisas, os seres que compõem a tal “carga viva” também sofrem com dor, sede, medo. Não será hora de pensarmos sobre isso?

E os animais ditos “de estimação”? Como vivem as matrizes dos cães de raça? As pessoas pagam caro em um filhote, muitas vezes parcelando a vida no cartão de crédito. Elas não têm noção de que as mães exploradas na produção de ninhadas adoecem e morrem cedo, vitimadas por tumores nas mamas e infecções uterinas. E os gatos expostos em eventos de padrão e beleza, por acaso estão felizes? Será mesmo que um ser de natureza livre e independente como o gato pode se sentir bem em uma situação artificial e forçada?

Em outro extremo, é dramática a situação dos animais de rua deste país. Faltam políticas efetivas de controle de natalidade, para evitar que tantos cães e gatos vagueiem pelas vias públicas, revirando lixo, sofrendo crueldades, ocasionando acidentes de trânsito.

E nossa fauna silvestre? Na periferia dos grandes centros, as chamadas “feiras do rolo” são verdadeiros mercados de vidas a céu aberto. Coleirinhas, sanhaços, macacos-pregos, papagaios e tantos outros bichos arrancados à força de seu habitat são precificados pelos feirantes, que algumas vezes os trocam por bugigangas velhas, telefones celulares, consoles de videogame. Além do tráfico, também o tráfego penaliza nossos habitantes da floresta: o Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas, da Universidade Federal de Lavras (MG), estima que, a cada segundo, 15 animais da nossa fauna sejam atropelados nas autoestradas brasileiras, perfazendo 475 milhões de vidas ao ano! A maior parte dessas mortes é de pequenos vertebrados, tais como sapos e aves. Mas há perdas, também, de espécimes cada vez mais raros, como onças pardas e lobos-guarás.

Ainda podemos comentar sobre os bastidores da ciência, da indústria da moda, dos circos, dos rodeios e das vaquejadas, dos sacrifícios ritualísticos.

São muitas dores impostas aos animais. Seus corpos são o objeto de abuso de uma humanidade que tem conhecimento demais e sensibilidade de menos. Ao menos durante esta semana, vamos pensar nisso – e, quem sabe, lançar as sementes da mudança.

sábado, 26 de setembro de 2015

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Incentivos à captura de espécies nativas para aquários e zoos particulares através da lavagem de dinheiro

Alexandre G. Valente compartilhou a própria foto.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Toda vez que um protetor da vida vai a fundo contra aprisionadores de animais por dinheiro acontece uma tentativa de massacre por advogadinhos de merda pagos com dinheiro que não se sabe ao certo a correta origem. Marli Delucca fez uma profunda pesquisa da história dos Ursos polares sequestrados da natureza e um deles foi trazido ao Brasil em meio a um calor tropical rodeado de mentiras que um programa de reprodução em cativeiro teria sido estabelecido entre o Brasil e a Russia. Nada disso é verdade e apenas creio que os animais foram arrendados do zoo russo de forma mal explicada. pois são fonte de renda apenas para o Aquário de São Paulo. Pagaram muita mídia e até a palhaçada do Otávio Mesquita tivemos que ver. Gravações mostram o transporte feito em caixas de madeira minúsculas sem água ou comida e em outro flagrante pessoas dizendo que o "viado" estabva morrendo de fome enquanto mentiam aos consumidores que os animais eram nascidos em cativeiro e que o transporte teria sido feiro refrigerado e humanitário. O consumidor foi lesado e atraido por essa mentira de falsos benfeitores como se presos estariam protegidos.

Temos a CPI dos animais e os políticos que votamos e exigimos neste momento atitude frente as ameaças que o juridicuzinho do Aquário de São Paulo vem fazendo para o ativismo de verdade no País.

Votamos no Ricardo Izar Jr. e seu mandato sabemos não só atender a questão dos animais mas o Deputado defende o Estado quando sabemos dá máfia instalada na fiscalização do ISS do Município que inclusive controla a bilheteria destes estabelecimentos abertos ao público. A proteção e defesa animal não é um bando de baderneiros se postando na frente de mukifos exploradores de animais não.

Aqui somos um grupo seleto de pessoas que preservam a vida livre dos animais e SOMOS A VOZ DOS SERES QUE NÃO CONSEGUEM FALAR NOSSO IDIOMA. Nós os entendemos pelo olhar, comportamentos e movimentos.

SOMOS A PROTEÇÃO ANIMAL DO BRASIL !!!!!!!!!

Eng Alexandre G. Valente

SIM! ESTA É A NOSSA ORAÇÃO!

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

A FARTURA DE UM NOVO ESTILO DE VIDA

O PLANETA TODO VIBRANDO AMOR AOS ANIMAIS*****

DE 26 SETEMBRO(((SOMOS TODOS 269))) À 4 DE OUTUBRO (((DIA MUNDIAL PELOS
ANIMAIS)))
*****

Foto de Adriana Khouri.

Grupos de proteção e ativismo com muitos eventos em São Paulo, no Brasil. e no mundo. Participe, concretize seu desejo de construir um mundo melhor para os animais e para as pessoas. Estamos crescendo. A causa animal multiplica boas ações, é forte, é invencível na sua trajetória pela NÃO-VIOLÊNCIA.

Muito mais coisas boas vem por aí: para expandir o veganismo e as ações por métodos alternativos aos testes com animais. Envolva-se!

https://www.facebook.com/events/903607219689084/
https://www.facebook.com/events/855934627828327/

VITÓRIA!

Votaçāo unânime a favor da proibiçāo da traçāo animal em Curitiba!!!!

ANIMAIS SÃO PARA SER AMADOS E NÃO COMIDOS


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aqueles que sentem prazer na dor alheia, tem caráter duvidoso.
Touradas, Rodeios, Vaquejadas, são regadas de sadismo, maldade e falsa superioridade.
Quem com ferro feres, com ferro será ferido. Nada é pra sempre, a roda gigante existencial da voltas, uma hora você está em cima, e em outra em baixo, vulnerável aqueles que você fez sofrer.
Jota Caballero

quarta-feira, 23 de setembro de 2015


















Reynaldo Velloso com Reynaldo S. Velloso
ANIMAIS: CPI DE MAUS-TRATOS EM BRASÍLIA
Agradeço o convite do Deputado Ricardo Izar para participar da Audiência Pública na Câmara Federal nesta quinta (24).
Discutiremos a necessidade de apoio governamental para os abrigos e as ONGs que cuidam de animais abandonados, além da problemática da Suipa.
Entendo que, se não fossem os abrigos, a situação estaria mais caótica ainda.
Vou propor também que seja instaurada uma CPI com relação aos animais de tração. Está na hora de acabar com o absurdo da escravidão equina.