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sexta-feira, 29 de setembro de 2017

ANGORÁS COMO NUVENS NUM CÉU AZUL




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sexta-feira, 26 de maio de 2017

Compulsão no lugar do Amor

Reynaldo Velloso com Reynaldo Velloso II.
 o apoio desta conceituada instituição para complementar o Projeto Animal Legal e focar também nos casos de acumulação compulsiva de animais. Entendo que ao invés de ações repressivas precisamos pensar no apoio psicológico nestas questões.
A reunião foi muito proveitosa.
Agradeço a gentileza e a atenção que me foi destinada.

Stjepan Hauser - Oblivion (Piazzolla)

PREPARANDO-SE PARA RECEBER UM FILHOTE - ESTAS JOIAS DA NATUREZA


GATIL CERBERUSS

Rock Creek Charlie Mjnsk

Red Bicolor
18/09/2012
BB bb O aa
Importado dos Estados Unidos






Parabéns, você acaba de entrar para um mundo novo, que não sonhava existir. O mundo dos gatos!
Pode ter certeza, sua vida vai mudar e para melhor.

1 - COMO ENTREGAMOS NOSSOS FILHOTES:

  • Nosso Gatil esta livre de FIV, FeLV e Anemia Felina.
  • Seu filhote terá o Pedigree emitido pela TICA ou FIFE.
  • Carteira de vacinas em dias de acordo com a idade do filhote e em conformidade com a determinação do fabricante.
  • Todo e qualquer filhote somente deixará o Gatil após completar 14 semanas.
  • Os filhotes para companhia somente serão entregues CASTRADOS, impreterivelmente.
  • OBS: Em caso de não termos o filhote desejado, SOMENTE indicaremos membros do Maine Coon World. Associação Mundial sediada na Dinamarca preocupada com a raça Maine Coon, seu padrão, temperamento e, acima de tudo, que zela pela responsabilidade de seus criadores, formando assim uma cadeia de pessoas realmente interessadas e preocupadas com o bem-estar, saúde e desemvolvimento desses lindos, amáveis e gigantes felinos.
  • Por isso fique atento as condições em que são criados o futuro membro de sua família.

2 - O QUE VAI PRECISAR:

  • Caixa de Areia: dar preferencia às fechadas, são melhores e retêm por mais tempo os odores.
  • Areia: as brancas à base de Carbonato de cálcio ou Sílica, porém esta só é indicada depois que seu filhote estiver com cerca de 01 ano e não queira mais experimenta-la, pois, a Sílica é tóxica se ingerida.
  • Recipiente para Ração: deverá ser mantido sempre limpo e abastecido, pois, o gato come quando ele quer, e não quando nós queremos.
  • Frasco para água: dar preferencias aos de pedra, barro ou de alumínio, que mantêm a água sempre fresquinha. Troque diariamente.
  • Casinha ou uma almofada que ele saiba que é só dele.
  • Arranhadores: geralmente mais de um e de tamanhos diferentes
  • Brinquedos: tenha inúmeros, como bolinhas, ratinhos, chocalhos, que sejam leves e façam barulho para que os filhotes se divirtam.

3 - A CHEGADA DO FILHOTE

Enfim, depois de tanto esperar seu filhote chega em casa, como agir:
1- Coloque a caixa de transporte em que ele esta em um ambiente tranquilo da casa e abra a caixa.
2 - Não tenha pressa, ele sairá de dentro à seu tempo, quando se sentir mais seguro.
3 - Não o tire a força, isso irá estressa-lo ainda mais.
4 - Depois que ele sair da caixa, deixe que faça o reconhecimento do local sozinho, sem sua interferência.
5 - Quando o gatinho estiver mais tranquilo e confiante mostre a ele onde está a água, comida e sua liteira.
6 - Não se preocupe se nos 2 ou 3 primeiros dias ele se mostrar arredio, é que ainda não adquiriu segurança o suficiente, mas sempre converse com ele para que perceba que pode confiar em você, assim estará criando os primeiros vínculos, que durarão a vida toda.

4 - VIAGENS

Muitas vezes recebemos nosso gatinho de outras cidades, estados ou mesmo países, então, quando receber seu filhote nestas condições seu cuidado deve ser redobrado:
Tenha sempre ração úmida para oferecer, do tipo INTESTINAL da Royal Canin, é mais palatável, contém bastante quantidade de líquidos e proteínas de excelente qualidade mesmo que ele coma pouco será suficiente.
Quanto mais longa for a viagem maior será o cuidado e atenção dispensado ao filhote. Observe a frequência com que se alimenta e ingere água, se necessário ofereça água-de-coco com uma seringa de 01 ml, cerca de 3 ml a cada hora por um período de 04 horas.
Observe nos primeiro 07 dias as fezes e a frequência com que ele evacua. Fezes amolecidas pode ser sinal de verminoses ou de que algo esta errado, fale com o criador de onde o trouxe e siga suas orientações.
Sempre que for sair de casa com seu gatinho, por mais que ele não queira, coloque-o em uma caixa de transporte, é mais seguro para ele e para você.
O ideal é que nos primeiros meses seu filhote não tenha acesso ao quintal ou à rua, pois existem muitos vermes que são facilmente transmitidos através de fezes de outros animais como pássaros e ratos, e causam doenças difíceis de serem tratadas ou às vezes são fatais.

5 - ALIMENTAÇÃO

Muitos médicos veterinários são completamente contra à suplementação alimentar, mas lembre-se gato é um felino, e felinos gostam de carne. Então se tiver disponibilidade e tempo:
Carne crua moida, peixe ou frango picadinhos: Separe em pequenas porções, à principio cerca de 50 grs, congele por no mínimo 03 dias. Após este período retire do freezer, e quando estiver em temperatura ambiente ofereça para seu amiguinho, além dele adorar, esses alimentos são ricos em nutrientes que ajudam no desenvolvimento de músculos e ossos.
Queijos: tipo Polengue é ótimo, se seu filhote gostar pode oferecer cerca de 03 vezes por semana.
Ovos: somente a gema de preferencia cozidos em pequenas quantidades apenas 01 vez por semana.
Legumes e Verduras: se ele gostar pode deixa-lo comer à vontade.
Leite: não recomendo, pois nesta idade o gato já não digere tão bem a lactose o que pode causar diarréias.

IMPORTANTE: Ração de qualidade é de suma importância para boa saúde, desenvolvimento e beleza da pelagem, ofereça à seu filhote somente ração SUPER PREMIUM. Eu só recomendo ROYAL CANIN.

6 - SAÚDE

Lembre-se SEMPRE: Ninguém conhece melhor o seu filho que a própria mãe, que neste momento ainda é o criador de quem adquiriu o seu filhote, então, quando surgir alguma dúvida, alguma intercorrência, alguma alteração alimentar ou comportamental, antes de sair de casa correndo desesperado à procura de um médico veterinário, fale com o criador, ele com certeza saberá orienta-lo da maneira mais segura de como agir ou mesmo indicar um médico veterinário de sua confiança!

7 - PROCEDIMENTOS E CUIDADOS PREVENTIVOS

Alguns cuidados muito simples que você deve adotar para identificar problemas em seu animalzinho ou mesmo preveni-los:
1 - ESCOVAÇÃO: Escove seu filhote por no mínimo 01 vez por semana, além de estreitar os vínculos de amor e carinho, você poderá ver se há parasitas, falhas na pelagem, lesões de pele, alterações de cor e odor na pele ou pêlo.
2 - ORELHAS: Observe se há vermelhidão, casquinhas, descamação ou odor no local, pois, pode ser sinal de alguma inflamação ou infecção.
3 - BOCA: Verifique a boca do gatinho pelo menos 01 vez por semana, mau hálito e vermelhidão podem ser indicativos de gengivite.
4 - DEDOS: Procure entre os dedos qualquer sinal de parasitas, frieiras ou feridas; as unhas, devem estar sempre aparadas evitando desconforto para o gato e protegendo seu sofá.
5 - APARELHO GENITO-URINÁRIO: Prurido anal pode indicar verminose, e secreção vaginal pode ser indicio de infecção uterina.
Com o prazeroso hábito de acariciar e escovar seu amiguinho você aprenderá a identificar alterações orgânicas e comportamentais em seu filhote. O que é identificado precocemente é mais fácil e rápido de ser tratado. Faça isso como uma forma de brincadeira, ao final ofereça afagos, muito carinho ou um petisco à ele, que além de estreitar os laços de amor e carinho o ajudará a identificar qualquer alteração. Verificado qualquer tipo de alterações procure ajuda, não deixe para depois.

8 - VACINAS

É o que de mais importante deverá fazer por seu filhote. Mantenha sempre a carteira de vacina atualizada.

9 - MEDICAMENTOS

Nunca dê nenhum remédio para seu gato sem a orientação de seu veterinário, o que é bom para você, pode ser fatal para ele.
Saiba sempre o nome do medicamento que o veterinário esta prescrevendo para seu filhote.

IMPORTANTE: Peça indicação do criador sobre um médico veterinário, ele com certeza já tem um de confiança.

Gatil Cerberuss - Ragdoll
 Criador:Edmilson Guerra

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Homem foi comer a peppa e acabou sendo comido

ANIMAIS EM CONDOMÍNIO

Amor e atenção incondicionais - Revista Síndico

Edição 231 Mar/Abr 2017

Veja todas
Rio de Janeiro, 10 de março de 2017

Amor e atenção incondicionais

Síndico precisa estar atento à legislação sobre animais domésticos para mediar eventuais conflitos entre os moradores
Reynaldo Velloso-8431 site
tamanho do texto:
Gabriel Menezes
Cães e gatos podem ser os melhores amigos do homem, mas, quando se trata de um condomínio, eles também podem tornar-se pivôs de aborrecimentos e brigas entre os moradores caso os seus donos não tomem os devidos cuidados. Ao síndico – goste ou não de animais – cabe estar por dentro da legislação relacionada ao tema para agir de forma rápida e sem erros em casos de problemas.
De acordo com o especialista em Direito Imobiliário, Fábio Oliveira, um morador não pode ser impedido de ter um animal doméstico. Apesar disso, o tema ainda gera polêmica com frequência. “Há convenções que proíbem a presença de animais não só nas áreas comuns dos condomínios, mas também nas próprias unidades autônomas. Por mais que a convenção tenha a função de regulamentar e ditar as regras gerais e específicas do condomínio, tais regras proibitivas tornam-se contrárias à norma constitucional de direito de propriedade, pois limitam o proprietário do imóvel de livremente administrar a vida do seu próprio bem e de usá-lo da forma que desejar”, explica Oliveira.
Segundo ele, até existem entendimentos divergentes sobre o assunto, mas a maioria dos especialistas no assunto concorda que a proibição é inconstitucional e pode, facilmente, ser declarada nula caso o assunto seja levado à justiça.
Acostumado a mediar conflitos relacionados ao tema, o presidente da Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da OAB do Estado do Rio de Janeiro, Reynaldo Velloso, concorda. Segundo ele, o síndico ou nenhum outro morador tem o direito de determinar ou regular a vida do morador de determinado apartamento. “Algumas pessoas não gostam de animais e acabam sendo intolerantes com a presença de qualquer um deles. Qualquer motivo provoca irritação, ainda que o animal não emita latidos ou miados e não se mostre agressivo. Estas pessoas articulam-se para a retirada de animais do edifício, alterando as convenções, os regulamentos internos, submetendo os condôminos que criam cães e gatos a constrangimentos ilegais e desnecessários”, explica.
Velloso acrescenta que a quantidade de animais dentro de um apartamento residencial é algo que não pode ser questionado, salvo em casos de saúde pública e barulho intermitente devidamente comprovado por laudos ou testemunhas. “Latidos ou miados constantes não devem provocar indignação, mas uma verificação concreta da possível angústia do animal. Em caso de maus tratos, a pessoa deve registrar um boletim de ocorrência na polícia com pelo menos três testemunhas. Fotos e vídeos também são importantes”, frisa.
‘Justiça é lenta e branda’, opina síndica de condomínio com caso marcante
Em setembro de 2015, o resgate de um gato pendurado na janela de um prédio em Vila Isabel se tornou destaque na mídia. Num vídeo que circulou pela internet e por jornais, o felino, que fugiu do apartamento onde vivia na Rua Abaeté, foi flagrado andando pela fachada do prédio, pulando entre os aparelhos de ar-condicionado. Ele foi resgatado, caiu sobre uma lona colocada pelos bombeiros e sobreviveu. O episódio aconteceu no Edifício Boulevard, onde dezenas de gatos viviam num único apartamento, fazendo com que os moradores próximos convivessem com mau cheiro e sujeira que escorria pela porta para os corredores.
Depois da repercussão nacional do caso, os animais foram removidos e muitos moradores comemoraram. Mas, pouco mais de um ano depois do episódio, a situação voltou a ficar dramática. “Depois que o caso saiu da mídia, a moradora retornou com os animais e os transtornos recomeçaram. O condomínio ingressou com uma medida liminar, em que o juiz determinou que permanecesse apenas 10 gatos no apartamento, mas ela também não cumpriu a decisão”, diz a síndica do condomínio, Gláucia Lopes Trindade.
Segundo ela, além de prejuízos com processos judiciais – algo em torno de R$ 35 mil – o problema trouxe uma desvalorização para o condomínio. “Duas pessoas do mesmo andar já se mudaram. Uma delas era proprietária e vendeu o imóvel por um preço muito abaixo do mercado”, destaca a síndica.
Na opinião dela,  a justiça é lenta e a punição para este tipo de transtorno é muito branda, o que faz com que as pessoas não tenha problemas em continuar infringindo a lei. “O condomínio tomou todas as providências possíveis, inclusive com orientação jurídica especializada. Apesar disso, ainda não encontramos uma solução. Também não adianta mais multar a proprietária, que já está inadimplente com o condomínio.”, reclama.
Espécie e raça são escolhas fundamentais
Para quem mora num condomínio, a escolha certa do animal de estimação é um ponto fundamental para garantir uma rotina harmônica. A médica veterinária Aline Mattos, do Hospital Universitário de Medicina da Universidade Federal Fluminense (UFF), diz que não se trata apenas de uma escolha prática levando em conta o tamanho do animal e do espaço. É importante avaliar as expectativas dos tutores em relação ao comportamento do bichano, a disponibilidade de tempo para ele e as características principais da espécie e raça escolhida. “Algumas opções certamente terão maior probabilidade de sucesso que outras. Por exemplo, um casal de idosos provavelmente se adaptará melhor com uma raça de pequeno porte e comportamento mais tranquilo, como um gato persa ou cães das raças Shih Tzu, Maltês ou Yorkshire Terrier, visto que exigiria menos esforço físico e costumam ser animais muito dóceis. Da mesma maneira, raças de maior porte, como pit bull, pastor alemão e dogue alemão, aliados a tutores com menor possibilidade de promover passeios e enriquecimento ambiental, não seriam escolhas adequadas para apartamentos, principalmente, os de espaço físico reduzidos”, explica Aline.
Ela ressalta que, além de cuidados básicos com o fornecimento de água potável, alimentação de qualidade e a limpeza do ambiente, é muito importante disponibilizar brinquedos, fazer atividades estimulantes e passeios rotineiros. “É preciso que reconheçamos que cães e gatos não estão num ambiente natural, eles vivem domesticados e, por isso, precisam de seus tutores para as coisas mais essenciais, como o acesso aos alimentos, à água e limpeza do ambiente”, destaca a médica veterinária.
Mesmo em casos de animais como gatos, que não saem do imóvel, a indicação profissional é de que seja feita a castração. “Dependendo do momento em que for realizado, o procedimento (castração) pode reduzir situações de estresse para o animal e até para o tutor, bem como diminui a possibilidade de surgirem alguns problemas de saúde. Além disso, o macho não castrado demarca o território, deixando a casa com pontos com cheiro muito forte de urina. Já a fêmea fica numa condição de maior estresse durante o cio, com vocalização e possibilidade de diminuição de apetite”, conclui Aline.
Uma solução humana para um problema animal
Outro problema comum em condomínios é o abandono de gatos, que acabam multiplicando-se. Situações do tipo muitas vezes geram conflitos entre os moradores, que não sabem muito bem como encontrar uma solução. Para conscientizar as pessoas sobre a questão, a Associação Protetora dos Animais Oito Vidas desenvolve um projeto chamado Capturar, Esterilizar, Devolver (CED). A ideia é promover a conscientização e auxílio em condomínios em que as colônias de animais já estão formadas. “Está mais do que provado que a solução para os felinos que foram abandonados nas ruas e formaram colônias não é confina-los em abrigos. Gatos são extremamente territorialistas e quando  colocados em um local fechado, em grande quantidade, juntos, ficam estressados, baixam a imunidade e adoecem”, explica Lilian Queiroz, presidente da instituição.
A melhor solução, segundo ela, é que os animais sejam castrados e devolvidos ao local – ação que é adotada em países desenvolvidos. “Após as castrações e devoluções, a colônia deve ser monitorada através de câmeras, com ajuda das pessoas que os alimentam e os conhecem. Assim pode ser evitado que novos gatinhos sejam abandonados no local. Temos desenvolvido o trabalho de estabilização de colônias com sucesso em várias localidades onde tivemos denúncias de maus tratos e hoje são nossos exemplos de responsabilidade social.”, explica Lilian, ressaltando que os animais castrados são identificados com um pequeno corte na orelha esquerda.
Quando o assunto é animal doméstico, o que síndico precisa saber?
- Um morador não pode ser impedido pelo condomínio de ter um animal doméstico;
- Convenções de condomínios que proíbem a presença de animais podem ser facilmente declaradas nulas na justiça por infringir o direito de propriedade;
- A quantidade de animais dentro de um apartamento residencial é algo que não pode ser questionado, salvo em casos de saúde pública e barulho intermitente devidamente comprovado por laudos ou testemunhas;
- Em caso de maus tratos,  o síndico deve registrar um boletim de ocorrência na polícia com pelo menos três testemunhas. Fotos e vídeos também são importantes.

ACONTECE NO RIO, VAMOS REPLICAR EM SANTOS!

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NOTÍCIAS
03/05/2017 – 12h42 | última atualização em 04/05/2017 – 10h45

Comissão lança programa de apoio a abrigos de animais

Fonte: redação da Tribuna do Advogado
O presidente da Comissão de Proteção e Defesa dos Animais (CPDA) da OAB/RJ, Reynaldo Velloso, lançou, durante o evento III Pet Stop Tijuca Tênis Clube, na última semana, o projeto Animal legal, programa de mediação e apoio jurídico da comissão aos abrigos, ONGs e protetores.
 
Segundo Velloso, a assessoria irá ajudar a direção de ONGs e abrigos a legalizar as instituições. "Existem abrigos que correm o risco de perder seu espaço físico, o que seria péssimo para os animais. Também temos preocupação com os que vivem com protetores/tutores em apartamentos e, frequentemente, enfrentam problemas com o condomínio, sob a constante ameaça de despejo", explica o presidente.
 
Para participar do projeto, os interessados devem preencher um formulário de adesão, com informações do solicitante e dos animais atendidos, e um termo de condições de adesão ao programa. Nele, constam as obrigações e os compromissos contratuais que devem ser assumidos por ambas as partes. 
 
O termo terá validade de até três meses, renováveis pelo tempo que perdurar a necessidade de apoio. A ONG, abrigo ou protetor poderá solicitar a interrupção dos serviços de apoio a qualquer tempo, com antecedência de 15 dias. O apoio jurídico será gratuito. "Acredito que este projeto é um avanço para abrigos e protetores, que esquecidos pelos governos, caminham sozinhos nesta luta desigual", finalizou Velloso.
 
Para obter o formulário ou mais informações sobre o projeto, os interessados devem entrar em contato com a CPDA pelo email cpda@pabrj.org.br. 

segunda-feira, 27 de março de 2017

Articulação federal entre instâncias públicas e abrigos particulares é que porão fim ao abandono animal

Velloso: com relação ao abandono, o governo não pode pegar carona nos Abrigos e nos Protetores. É necessário um plano de investimentos e uma estratégia nacional

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Fauna Comunicao, Estudante de Direito
Publicado por Fauna Comunicao
anteontem
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O Presidente da Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da OAB do Estado do Rio de Janeiro, Reynaldo Velloso, disse nesta quinta-feira (23), no Seminário Zoonoses e Animais Negligenciados, promovido pelo Centro de Estudos Científicos da Fundação Oswaldo Cruz, em Manguinhos, no RJ, que sem um projeto nacional que contemple os órgãos municipais, responsáveis diretos pelas atuações juntos aos animais, com recursos e atualização técnica, as situações de abandono nunca terminarão. Velloso disse que observa uma completa ausência de articulação entra as entidades responsáveis pelo segmento.
O Presidente da CPDA/OAB-RJ ressaltou que o Ministério da Saúde criou um ótimo Manual de Normas Técnicas e Operacionais, incluindo vigilância, prevenção e controle de zoonoses, etc., mas no entanto não incluiu as Secretarias, Subsecretarias, Coordenadorias ou Diretorias de órgãos municipais nas articulações, restringindo a ação apenas aos CCZs.
“Infelizmente este link não foi feito, apesar do manual contemplar o monitoramento, a avaliação, a prevenção, ações de vigilância, educação em saúde e outras tantas ótimas orientações. Os tempos são outros. Não bastam apenas os CCZs fazerem parte da estratégia”, disse Velloso.
Abaixo, algumas afirmações do presidente da Comissão da OAB/RJ:
“Sem recursos federais, os programas municipais estarão fadados ao fracasso”.
“O governo federal já deveria ter um projeto, uma estratégia de atuação conjunta com os órgãos operacionais, que possuem atuação diferenciada dos Centros de Controles de Zoonoses.”
“Um canal também deveria ser aberto com os Abrigos e Protetores Independentes, que no sangue e no suor vem fazendo o que o governo, por absoluta incompetência, e desrespeito à constituição, não faz. É uma das raras exceções que conheço: o público pegando carona no privado. Geralmente é o oposto".
“Entendo que não se pode argumentar crise nem falta de recursos. A crise no país é de moralidade, de dignidade, de honestidade. E com relação aos recursos, os mesmos não faltam quando prevalece o interesse político”.
“O recente projeto aprovado em Brasília que dispõe sobre a política de controle de natalidade de cães e gatos, dificilmente logrará êxito, pois a contrapartida imposta aos municípios inviabilizará a sua implantação”.
Ao final, Velloso disse que não vê alternativa a curto prazo para acabar com a situação dos animais abandonados no país e criticou o fato da lei de Animais Comunitários não ser respeitada: “Se aplicada fosse, seria maravilhoso, mas o conceito de abandonados foi substituído pelo 'comunitário' e estes seres indefesos ficam vagando como almas penadas, nos lixos, em buracos, comento restos de comida, sob chuva, sol e outras intempéries. E quem tem a determinação constitucional para fazer, não faz. Somos uma vergonha para o mundo”, finalizou.

quarta-feira, 8 de março de 2017

ALEMÃO: MEU MAIS NOVO COMPANHEIRO BERGER PICARD

Home

About the Picardy Shepherd / Berger Picard

Xelie Herding QualificationsThese are the web pages of Xelie, (pronounced Zelly), a rare-breed Picardy Shepherd / Berger Picard who lived and herded sheep in Los Angeles, California and Austin Texas, USA.  Xelie was born in April 2001 at the Vallée du Mouton Kennel in Austria and died in 2014 in Texas.
The Picardy Shepherds (Berger de Picard) are thought to be the oldest of the French herding dogs, dating back to 800 AD.
They are originally from the Picardie region of northeastern France.  Intense fighting in the area during both the First and Second World Wars nearly caused the extinction of the breed, by killing so many reproductive problems, further complicated the problem.
Currently, there are thought to be around 3500 world wide, with 20 of those living in North America.
They have a strong roguish appearance, that is also elegant and refined.  They have distinctive naturally upright ears and a curving “J-hook” Tail.  To watch one run is a sight of beauty and grace.  Click here for the UKC Picardy Shepherd Breed Standard.
Their whimsical look matches their personality.
In temperament, the dogs have a spontaneity and joy for life that is unrivaled in dogs or humans.  Mercurial in nature, they embrace life with a fearless enthusiasm for all it offers.  The world is theirs for the taking and they know it.  They have a wonderful mix of gentleness, kindness combined with wild enthusiasm, curiosity, and at times great intensity.
It is important during any training to keep this wonderful spirit of the dog’s personality alive and intact, and not to defeat it for the sake of making the dog do what you want ~ for this boundless enthusiasm is at the very heart of what it means to be a Picard ~ yet at the same time maintain discipline and control.
The dogs do not learn well by being taught mechanically or by repetition and they will quickly get bored, and become very recalcitrant if taught anything in this manner.
The owner must find a balance between being loving, affectionate and kind ~ but at the same time being firm, fair and above all patient, but never brutal.  There is a saying in France, Picards need “an iron fist in a velvet glove”.  Find this balance and the Picard will be yours forever and you will be his. 
Training goes the fastest if the dogs are taught the “why” or “reason” behind the request first.  They are never ones to do something “just because” they are asked.
Some people confuse this trait as pigheadedness or stubbornness, but it is not.  They are intelligent, thinking, spontaneous creatures, once they understand the “reason” behind what you are asking, and “what” it is you are trying to accomplish, they’ll happily oblige ~ every time.
Understand that this trait probably comes from centuries of working as a herding dog, where they were required to think independently on their feet, while at the same time being able to fulfill the larger needs of the Shepherd.
Thus, if the shepherd needed to move his flock across the stream, and over the hill and around the bend, the dog would execute this, but all the while, making it’s own subtle independent movements in it’s position in relation to the herd to accomplish the overall job the shepherd has asked.

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About the Picardy Shepherd / Berger Picard — No Comments

Eu possuo um desses cães. Ele é extremamente carismático, inteligente, sociável e elegante. É chamado de Alemão pois é monocromático e ruivo. ARREBATADOR!