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quarta-feira, 28 de outubro de 2015


Amor entre cães e donos é o mesmo de pais e filhos, comprova estudo

O vínculo especial que existe entre o homem e o seu melhor amigo, o cão, é construído num processo hormonal que é activado quando ambos se olham. A relação homem-cão funciona de forma semelhante ao que se dá entre uma mãe e o seu filho, segundo um estudo publicado na revista Science.

Uma equipa liderada por Miho Nagasawa, da universidade japonesa Azabu, comprovou que a troca de olhares entre o cão e o seu dono dispara os níveis de ocitocina no cérebro dos dois. A hormona é conhecida como a «hormona do amor» e é relacionada com padrões sexuais e à conduta paternal e maternal.

A ocitocina age também como neurotransmissor no cérebro e tem um papel importante no reconhecimento e estabelecimento de vínculos sociais, assim como na formação de relações de confiança entre as pessoas.

Para realizar esta pesquisa, os cientistas colocaram vários cachorros com os seus donos num quarto e documentaram cada interacção entre eles durante 30 minutos. Depois, mediram os níveis de ocitocina tanto na urina dos cães como na dos seus donos e descobriram que o contacto visual constante entre eles elevou os níveis da hormona no cérebro de ambos.

Numa segunda experiência, os pesquisadores passaram ocitocina nos focinhos de alguns cães e colocaram-nos num quarto com os seus donos e alguns desconhecidos. Os animais responderam aumentando o tempo que olhavam para os seus donos e, após meia hora os níveis de ocitocina cresceram nos donos dos cães tratados. Os investigadores acreditam que este mecanismo de conexão entre o homem e o cachorro tenha surgido durante o processo de domesticação destes animais.

«O mesmo mecanismo de conexão, baseado no aumento da ocitocina ao se olharem, que fortalece os laços emocionais entre mães e os seus filhos, ajuda a regular também o vínculo entre os cães e os seus donos», concluiu a pesquisa.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Queijo 100% vegano e sem lactose próximo de ir para as prateleiras do mercado

EUA queijo sem lactose

Aqueles que não podem consumir lactose ou que são vegans, e portanto não consomem produtos com origem animal, mas que não sentiam-se representados pelas opções existentes para substituir uma bela fatia de queijo logo poderão comemorar. Um novo queijo cultivado em laboratório, feito com fermento, manteiga vegetal e água é a aposta de cientistas da Califórnia, nos EUA, que descobriram uma maneira de produzirem proteínas usando genes retirados de sequências de DNA de uma vaca. Os especialistas usam esta técnica para criar um substituto do leite. O processo de fabricação está cotado para começar este ano, e o produto final deverá estar pronto até julho de 2015. Em última análise, a equipe espera colocar o produto, com marca própria, nas lojas em no máximo 3 anos.

Este novo leite pode ser usado nas mais diversas aplicações, inclusive para fabricar queijos com características bem semelhantes aos tradicionais encontrados nas gôndolas dos supermercados. “Nós vivemos em um mundo insustentável. O queijo que comemos hoje é produzido por vacas leiteiras comerciais que, apesar de produzirem leite que irão fabricar deliciosos queijos, têm uma cota de carbono excepcionalmente alta”, disse o representante da empresa Counter Culture Labs.

Segundo a empresa, com a criação de um método alternativo para fabricar queijos, eles estão ajudando o meio ambiente e proporcionando às pessoas o acesso à comida saborosa, saudável e sustentável. O processo começa quando sequências de DNA são retiradas da vaca e incorporadas em leveduras (um tipo de fungo unicelular) que irão produzir as proteínas específicas para fabricar queijo.

Para criar essas proteínas, os cientistas estudaram os genomas de animais para encontrar as sequências genéticas de proteínas lácteas naturais. A levedura, geneticamente modificada, cria a proteína que, posteriormente, é extraída para a produção. Embora os genes sejam inspirados pelo sequenciamento genético dos mamíferos, eles foram reproduzidos do zero, não sendo coletados diretamente da vaca para a utilização na bioengenharia, o que torna todo o processo realmente vegano. “Nós acreditamos que o uso de animais como máquinas de produção de alimentos em larga escala é eticamente e ambientalmente irresponsável”, salientou o representante.

Outras empresas visam o mesmo mercado –
A start-up Muufri também está planejando produzir leite “livre de vaca”. A ideia partiu de pesquisadores da University College Cork, na Irlanda, mostrando que o produto desenvolvido não é apenas artificial, sem uso de derivados de animais, mas também livre de lactose e colesterol.

Fonte: Felipe Vieira

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Yvone Farini compartilhou a foto de Universo Racionalista no grupo Orações pelos animais.
1 h · 
Universo Racionalista com Carolinne Aquino e outras 32 pessoas
A última foto da Hachiko. Aquele cão que esperou o dono morto na estação por quase 10 anos. Exemplo de lealdade que falta a muitos seres humanos. A foto foi tirada em 8 de março de 1935. Hachiko tinha 11 anos.

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

A VIDA POR NADA












Jota Caballero
6 h ·
A CADA DIA VEJO A QUE GRAU NOS ENCONTRAMOS...

Ontem um acidente com um navio em um porto no Pará, vitimou 4.900 bois que se encontravam para ser transportados para a Venezuela, 100 animais conseguiram escapar.

Resumindo; não vi expressão de compaixão e piedade em nenhum repórter nos noticiários, e muito menos dos normais que estavam a minha volta. Presumindo-se que a maioria são onívoros. Sim, seria hipocrisia, lamentar a morte de um boi, para quem os come, é complicado, mas...

Foram 5 mil vidas, o bastante para qualquer ser que possui sentimentos refletir sobre essa tragédia, independente de quem seja, esses respiram, e isso não aconteceu. Frisavam o prejuízo material do navio e responsabilidades, o sensacionalismo, só isso que os seres humanos enaltecem hoje, dinheiro, dinheiro e dinheiro.

Não conseguimos enxergar nada além daquilo que queremos, consumir. Somos "BACTÉRIAS HUMANAS" dentro dessa bolha gasosa chamada Terra, agindo encima desse corpo necrosado, queremos a maior parte, melhor e por fim que se dane se isso tudo acabar, queremos no fartar.

Absurda a forma como esses animais morreram, afogados, imprensados e sufocados, vítima da escravidão que os humanos impõe há milênios.Uma escravidão serviçal em todos os sentidos, desde trabalhos forçados, a extração de matéria orgânica para consumo humano, hoje completamente desnecessário e totalmente nocivo a vida na Terra.

Jota Caballero

ATROPELAMENTO DA FAUNA PL 466/2015

Valeria Maria Mendes e Luiz Fernando DE Goes Pontes compartilharam a foto de Ricardo Izar - Deputado Federal.
Ricardo Izar - Deputado Federal com Carolina Mourão e outras 44 pessoas
7 h · Editado · 
 
PROJETO DE LEI 466 / 2015
A.P.R.O.V.A.D.O POR UNANIMIDADE!!!!!!

ATROPELAMENTO DA FAUNA na CVT (Comissão de Viação e Transporte)

PL na integra: http://www2.camara.leg.br/…/prop_mostrarintegra;jsessionid=…
Saiba mais:http: //g1.globo.com/natureza/noticia/2015/10/por-que-o-brasil-massacra-1-milhao-de-animais-por-dia-em-suas-estradas.htm

PSD São Paulo

Natureza juridica natural

Comissão de meio ambiente ! Acompanhando a votação!
 
 
 
 
 
 
 
Valeria Maria Mendes Passou por unanimidade! mudança da natureza jurídica dos animais! e Logo após na comissão de viação e transporte o projeto de Deputado Izar para construção de túneis em rodovias para a passagem segura de animais nas rodovias!aprovado também por unanimidade!

terça-feira, 6 de outubro de 2015


Tutor entra escondido em hospital com cadela para esposa em estado terminal poder se despedir

Alguns dias depois do momento emocionante, a esposa faleceu.

4 out 2015 - 17:22
Escrito por Samantha Kelly
Jornalista do Portal do Dog

Em uma história absolutamente devastadora, o usuário Mellifluous_Username, da rede Reddit, compartilhou como ele entrou escondido no hospital levando sua cadela dentro de uma mala para que sua esposa pudesse se despedir. Um ano depois de uma operação malsucedido, ficou aparente que ela não teria muito mais tempo. Mesmo estando sedada por boa parte do tempo, ela conseguiu convencer seu marido a levar o cão da família para se despedir. O relato emocionante você confere abaixo:
Minha esposa ficou no hospital após uma cirurgia muito invasiva. O prognóstico não era bom. Ela podia falar, mas não estava comendo ou bebendo, e dependia completamente de terapia intravenosa e analgésicos rígidos. Nas ocasiões raras em que ela conseguia falar, ela me convenceu a entrar escondido com nossa cadela em seu quarto privado, para que ela pudesse vê-la ‘uma última vez’.
Nossa cadela pesa cerca de 22 kg, é da raça de Pastor Australiano, e eu acabei descobrindo que ela se encaixa muito bem em uma mala de tamanho mediano. Eu coloquei ela na mala com o ziper aberto até chegarmos ao hospital. Quando chegamos, eu ‘expliquei’ que eu iria abrir o zíper em poucos minutos e que ela poderia ver sua mamãe.
Incrivelmente, ela não choramingou, latiu ou fez qualquer barulho. Quando eu passei pelas esfermeiras de plantão, eu lhes disse que estava simplesmente trazendo itens para deixar minha esposa mais confortável. ”Não tem problema”, elas disseram.
Quando entramos no quarto, minha esposa estava dormindo. Eu abri o zíper da mala, e ela imediatamente pulou na cama, cuidadosamente se posicionando sobre o peito de sua mãe humana, de alguma forma, evitando os fios. Ela se posicionou de uma forma que poderia olhar diretamente nos olhos da minha esposa, e assim permaneceu completamente imóvel, até cerca de vinte minutos depois, quando minha esposa acordou e começou a gemer de dor.
Ela imediatamente começou a lambê-la, e em silêncio gemeu, como se soubesse que latir definitivamente iria nos colocar em encrenca. Minha esposa abraçou-a por quase uma hora, sorrindo o tempo todo. Nós fomos descobertos por uma enfermeira que ficou tão tocada que prometeu não contar. Quando minha esposa finalmente voltou a dormir, eu coloquei nossa cadela de volta na mala, e ela obedeceu na hora.
Minha esposa, infelizmente, faleceu alguns dias depois, e como se isso não fosse triste o suficiente, agora, sempre que eu pego a mala, nossa cadela pensa que estamos indo vê-la novamente.

Imagem ilustrativa. Foto: Reprodução.
Imagem ilustrativa. Foto: Reprodução.

4 out 2015 - 17:22

sexta-feira, 2 de outubro de 2015