Powered By Blogger

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Apoie este Abaixo-Assinado. Assine e divulgue. O seu apoio é muito importante.



Abaixo-assinado Pelo fim do Biotério e da Experimentação Animal na UNICAMP

Para: UNICAMP, Ministério Público de SP, CRMV, OAB, CONCEA, Congresso Nacional

Eu, abaixo assinado, tendo tomado conhecimento da experimentação animal praticada na UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas venho requerer o fim destes experimentos, que desejo ver substituídos pelas alternativas científicas éticas, hoje à disposição da boa e moderna ciência.
É do conhecimento público que a UNICAMP mantêm um biotério, onde são reproduzidos diversas espécies de animais, para sua posterior "utilização" em experimentação animal e vivissecção.
Desde 2010 vem sendo realizada uma "reforma" do referido biotério, com vistas a "modernizar" e "ampliar" estas instalações menghelianas.
Neste "empreendimento macabro" estão sendo usadas verbas estimadas de 636 mil reais, financiadas pela FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos,empresa pública vinculada ao MCT (Ministério da Ciência e Tecnologia), o que caracteriza o uso do dinheiro público para a ampliação da tortura e morte de animais.
Nós, cidadãos abaixo-assinados, NÃO queremos ver o dinheiro arrecadado com nossos impostos sendo destinado a este tipo de prática anti-ética e inteiramente desnecessária ao verdadeiro avanço do ensino, da pesquisa e da ciência.

Nossa Constituição é muita clara em seu artigo 225, parágrafo 1o, inciso VII, ao definir como uma atribuição do Estado o combate aos maus-tratos e à crueldade impostos aos animais.
Como precedentes legais, existe a ação civil pública movida pelo Ministério Público do Paraná, iniciada em 07 de outubro de 2011, contra a experimentação animal na UEM (Universidade Estadual de Maringá):
http://www.mp.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=1
Bem como a liminar do Juiz Siladelfo Rodrigues da Silva, da 5a vara cível de Maringá, do último dia 17 de outubro de 2011, de n. 0025709-82.2011.8.16.0017
Tais fatos constituem um PRECEDENTE LEGAL, para o qual peço que concedam a devida atenção.
Evidenciam ainda a insuficiência e falta de critérios da fiscalização por parte do CONCEA, órgão ligado ao Ministério de Ciência e Tecnologia, responsável pela suposta autorização de projetos de pesquisa envolvendo animais.
Hoje renomadas universidades do mundo todo já não fazem mais uso de animais em seus experimentos, e até mesmo a USP no Brasil tem dado o bom exemplo e tem sido reconhecida de forma grandiosa pela sociedade ao empregar métodos de pesquisa sem utilização de animas. Pois é conhecido pela ciência que os animais são seres sencientes que sentem medo, fome, dor, frio e amor.Há formas mais modernas e sem crueldade para ensinar, aprender e descobrir cura de doenças.
Atualmente existem métodos muito mais sofisticados de pesquisa e ensino que mostram ser totalmente desnecessário o uso de qualquer animal em laboratórios e experimentos.
Nossa legislação complementar, embora ainda muito insuficiente, expressamente declina que estas práticas não são legais, uma vez que existem recursos alternativos de ensino e pesquisa que dispensam a utilização de animais para esta finalidade, o que, além de anti-ético, só revela o atraso científico-intelectual que ainda define a linha diretriz de conduta de determinadas faculdades brasileiras.
Em suporte adicional desta solicitação, podemos citar as inúmeras manifestações populares que vem ocorrendo em todo o país, que culminaram com o incêndio no biotério da UFSC em setembro. Entendemos que estes atos, alguns deles ilegais, apenas caracterizam a VONTADE e o ANSEIO de toda uma população no sentido do fim da experimentação animal.
Cremos ser chegada a hora de a sociedade brasileira e as universidades do Brasil se alinharem a uma nova perspectiva na área da pesquisa científica e na área do ensino, com vistas inclusive à própria adequação dos mecanismos reguladores da sociedade brasileira e de suas leis a um novo padrão de conduta ético-científica na área de ensino e pesquisa, hoje reconhecido internacionalmente.
Solicitamos, portanto, o fim da reprodução e manutenção de animais no Biotério da UNICAMP e o fim das práticas envolvendo testes e experimentos animais na Universidade. Bem como a proibição da "concessão" destes animais para outros órgãos/projetos de pesquisa fora da referida universidade.
Aproveitamos a oportunidade para solicitar que os cães e outros animais domésticos ali mantidos sejam disponibilizados para adoção por pessoas idôneas e, no caso das demais espécies, encaminhados a santuários para a preservação e dignidade de suas vidas.
 

ESTA DEVE SER NOSSA CARTILHA

https://fbcdn-sphotos-e-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xpt1/t31.0-8/10014176_10152966510686235_2565140388242892752_o.jpg

Artur Limma O FBI estuda a conexão entre maus-tratos aos animais e a violência contra pessoas desde a década de 70 por meio de um departamento de ciência comportamental. O Orgão estuda todas as informações das pessoas antes de traçar seus perfis levando em consideração, inclusive, histórico de crueldade animal. Uma entrevista com 36 assassinos seriais mostrou ao FBI que 36% deles mataram ou torturaram animais e 46% foram cruéis com os animais durante a adolescência. Entre os indivíduos estudados havia um criminoso que matou vários filhotes de gato para reviver a experiência de ter matado o próprio filho (sua primeira vítima). Ou seja, um serial killer pode intercalar assassinatos de pessoas com matança de animais como uma forma de aliviar sua sede de matar na dificuldade de encontrar vítimas humanas

quarta-feira, 17 de junho de 2015


Promotoria de SP lança cartilha de combate aos maus-tratos de animais

15/06/2015 18h11 - Atualizado em 15/06/2015 18h11

Texto ensina como denunciar agressões aos órgãos públicos.
Documento está disponibilizado no site do Ministério Público.

Do G1 São Paulo
Imagem que integra cartilha de defesa animal (Foto: Reprodução/MPSP)Imagem que integra cartilha de defesa animal (Foto: Reprodução/MPSP)
O Ministério Público (MP) de São Paulo lançou uma cartilha sobre defesa animal e combate aos maus-tratos. O documento, intitulado "Cartilha de Defesa Animal", pode ser baixado no site da Promotoria.
O texto orienta sobre as formas de levar ao conhecimento dos órgãos públicos as denúncias de agressões e abusos contra os animais, além de indicar que tipo de ato pode ser considerado maltrato.
“Não raro as pessoas se deparam com situações de maus-tratos aos animais, mas, por medo ou por falta de conhecimento, deixam de comunicar os fatos às autoridades competentes”, disse em comunicado a autora da cartilha, a promotora Eloisa Balizardo.

terça-feira, 9 de junho de 2015

É ASSIM QUE DEVEMOS NOS COMPORTAR!

07/06/2015 às 22:11 – 95.140 visualizações

Ativistas invadem granja, desligam máquina que mói animais e desafiam policial a religá-la

Assista ao vídeo e veja a reação do policial.
Fabio Chaves
Do Vista-se

Um pequeno grupo de ativistas pelos direitos dos animais divulgou um vídeo impressionante na quarta-feira (3). As cenas mostram os ativistas invadindo uma granja de ovos em plena luz do dia e desligando uma máquina que mói pintinhos machos.
O caso aconteceu em Israel e, entre os ativistas, estava Tal Gilboa. Em 2014, ela venceu o Big Brother daquele país falando abertamente sobre veganismo e direitos dos animais durante todo o programa (relembre aqui). Foi de Tal Gilboa o diálogo que mais chama a atenção no vídeo. Sentada ao lado da esteira que leva os pintinhos para as lâminas de trituração e com os filhotes ao alcance das mãos, ela explica ao negociador da polícia os motivos pelos quais o grupo de ativistas não iria deixar o local por conta própria.
O policial designado para negociar com os ativistas para uma saída pacífica foi colocado em uma saia justa. Ele tentou apaziguar a situação dizendo que as máquinas não seriam religadas naquele momento se os ativistas saíssem calmamente e por livre e espontânea vontade.
“Nós não vamos sair. E bancar o inocente não vai funcionar porque enquanto estivermos aqui as máquinas não serão ligadas. Mas no momento em que sairmos as máquinas retornarão ao trabalho.” – argumentou a ativista Tal Gilboa.
Ela continuou dizendo que não haveria a menor chance de o grupo deixar o local por vontade própria e deixar as vítimas para trás. “Você tem um jeito de nos fazer sair: com as mãos. Você não tem outra forma. Não haverá violência de nossa parte. Nós nunca levantaremos a mão para um policial, nunca. Não precisa fazer nada quanto a isso. Mas pare de bancar o inocente. Não diga ‘as máquinas não vão ser religadas neste momento’ porque em cinco minutos elas serão.” – disse.
Confiando na sensibilidade da pessoa dentro da roupa da corporação policial, Tal desafiou seu interlocutor: “Eu quero ver você, como ser humano, independentemente do seu uniforme, policial ou não, acionar o botão de energia. Ligue o botão de energia e eu quero ver você assistir a eles sendo triturados. É isso que estou pedindo a você. Você pode fazer isso?” – disse a ativista.
O policial não acionou o botão e apenas respondeu que não estava ali tentando bancar o inocente e pediu mais uma vez para que a ativista convencesse o grupo a sair andando. “Nós não vamos sair.” – finalizou Tal. “A escolha é sua.” – sentenciou o policial. Em seguida, vários outros policiais arrastaram os ativistas para fora da granja.
Na indústria de ovos, os animais que nascem machos são imediatamente descartados por não possuírem nenhum valor comercial. Eles obviamente não vão botar ovos e são de uma linhagem diferente daquela dos frangos criados para corte. Assim que nascem são triturados ainda vivos e destinados para setores de subprodutos como adubos e rações. Em algumas granjas, ao invés de serem triturados, são simplesmente deixados para morrer uns sobre os outros ou colocados dentro de sacos plásticos e asfixiados. Depois são jogados no lixo.
Estes procedimentos são o padrão da indústria em todo o mundo, inclusive no Brasil. E, por incrível que possa parecer, não são procedimentos ilegais. Embora a legislação brasileira proíba maus-tratos contra animais, abre generosas exceções à indústria pecuária.
Não há notícias de que algum animal de fato tenha sido salvo no local da ação israelense, mas o vídeo já foi assistido por mais de meio milhão de pessoas e, se apenas uma delas decidir nunca mais consumir ovos, muitos animais serão salvos.

quinta-feira, 4 de junho de 2015

LUTANDO PELOS SENTIMENTOS DOS ANIMAIS






ANIMAIS: VAMOS COM TUDO PARA BRASÍLIA

Depois de muita articulação, finalmente iremos nos ver no maior encontro de Comissões de Direitos dos Animais da OAB do país.
Inédita reunião, nosso foco será o Projeto de Lei N° 6799/2013, que já tramita há 3 anos e pretende alterar a natureza jurídica dos animais.
Nosso objetivo: Reconhecimento de que os animais possuem personalidade própria oriunda de sua natureza biológica e emocional, sendo seres sensíveis e capazes de sofrimento.
Os animais possuem natureza jurídica sui generis, sendo sujeitos de direitos despersonificados, dos quais podem gozar e obter a tutela jurisdicional em caso de violação, sendo vedado o seu tratamento como coisa.
Clique no link para entender o Projeto: http://reynaldo.velloso.zip.net/
Clique no link para conhecer a tramitação do Projeto:
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_depachos;jsessionid=8A9EF5A90AD9C7C9EB75FA4F4AF559E2.proposicoesWeb1?idProposicao=601739
— com Reynaldo S. Velloso.