O homem tem feito da Terra o inferno de todos os Seres - PROJETO RESGATO PROTEÇÃO DEFESA E LIBERTAÇÃO ANIMAL, CRIAÇÃO DE SANTUÁRIOS, AÇÕES CIVIS PÚBLICAS PELOS DIREITOS DOS ANIMAIS, PROPOSIÇÕES LEGISLATIVAS, CAMPANHAS DE INFORMAÇÃO, CONSCIENTIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO PUBLICA, MOBILIZAÇÕES E EVENTOS. E A DEFESA DA VIDA EM TODAS AS SUAS MANIFESTAÇÕES
Ao consumir carne, os humanos escolheram o caminho dos ETs negativos que já habitavam a Terra antes da proliferação dos humanos. Os reptilianos buscavam prazer nas abduções carnais e devoravam animais de sangue quente como crianças que mascam chicletes na escola. Os humanos foram sendo levados por estas forças negativas da Terra até que se tornaram reptilianos no que se refere à alimentação. Conseguiram se unir ao sangue dos animais assim como os seres que habitavam a Terra e matavam por matar.
Novas revelações sobre reptilianos!
Vocês que ainda comem carne vermelha, não se ofendam com o título
desta postagem. Eu comi carne desde pequeno. E demorei muito para
entender todo o mal que existe por trás do consumo da carne vermelha.
Desde a destruição de florestas inteiras para criação de pasto, passando
pelo sofrimento do animal e pelas influencias nefastas que existem por
trás da comercialização dos grandes cartéis da pecuária, e culminando na
destruição da saúde humana envolvendo uma grande lista de doenças
mortais. Se soubesse da verdade, teria parado há muitos anos atrás. Mas a
verdade só chegou agora para mim, ao escrever este livro juntamente
com o Comandante Vitzo de Urano, e estarrecido, saber que este hábito
foi introduzido em nossa raça por homens lagartos, há milhares de anos
atrás. Por outro lado, observo que existem pessoas no planeta tentando
combater o mal de forma oficial. Tenho dúvidas que este seja o melhor
caminho. “As pessoas deveriam considerar comer menos carne como uma forma
de combater o aquecimento global, segundo o principal cientista
climático da Organização das Nações Unidas (ONU). Rajendra Pachauri, que
preside o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC),
que fará a sugestão em um discurso em Londres” Rajendra Pachauri é um cientista indiano que atualmente é o presidente do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, o IPCC, na sigla em inglês.
A preocupação do nobre cientista indiano, país que em “tese” não se
alimenta de carne (digo em tese porque pesquisas indicam o consumo de
carne no sul da Índia, inclusive em regiões que faltam alimentos,
indianos estão consumindo ratos com a aprovação do governo. Vale lembrar
que a Índia também tem altos índices de depressão) é válida, porque
traz a tona o caos que a criação de bovinos produz para a natureza do
planeta e para a saúde humana. Talvez, sabendo que o assunto é polêmico
no ocidente onde existem os maiores cartéis pecuaristas, ele tenha se
baseado no tema “aquecimento global”. Isso fica mais claro quando
observamos algumas declarações do cientista, que também é prêmio Nobel. “Eu não sou a favor de ordenar coisas como essa, mas se houver um
preço (global) sobre o carbono, talvez o preço da carne suba e as
pessoas comam menos”, disse. “Mas, se formos sinceros, menos carne também é bom para a saúde, e
ao mesmo tempo reduziria as emissões de gases do efeito estufa.”
Sabemos que o aquecimento global, em parte, é uma falácia, da forma
como o problema foi apresentado pelo político e naturalista Al Gore a
alguns anos atrás, e contestada por todos os cientistas respeitados do
mundo. Sabemos também que o processo de aquecimento da Terra se deve a
fatores naturais, que o planeta realiza ciclicamente. E sabemos também
que o homem destrói muitos maracanãs de mata virgem por dia para criar
pasto para os bois, que serão abatidos de forma sempre cruel para o
consumo do mercado interno e externo. O Brasil é um dos maiores exportadores de carne do mundo e também é o campeão em casos de depressão da América Latina.
O que será que uma coisa tem a ver com a outra? Comer carne gera
depressão? Não podemos provar isso cientificamente agora, mas um dia,
quando os interesses comerciais que envolvem o consumo da carne vermelha
diminuirem ou acabarem, os índices de depressão cairão em todo o
planeta. No livro “A Grande Sabotagem Reptiliana”, o Comandante Vitzo lembra: Bois sofrem antes de serem mortos pelo homem
“Quero que compreendam que nós uranianos, ao observar o homem moderno, podemos presenciar sua morte lenta e gradativa. A
depressão é apenas o pequeno grande sinal que este corpo pode falecer a
qualquer momento, caso não se tome as medidas certas a tempo. A
facilidade com que se morre hoje na Terra é imensa. Lembro que em uma
de minhas encarnações como ser humano, gostava de comer peixes e aves,
mas não comia carne. Certa vez, experimentei carne bovina e o meu corpo
reagiu de uma forma tão assustadora, que permaneci comendo peixe e aves
pelo resto de minha vida na Terra. O corpo que possuía era
feminino, e a simples ingestão de um pedaço de carne ocasionou mais
estragos do que uma boiada atravessando uma cidade tresloucadamente. Os
nervos do animal morto se entranharam em minhas vísceras de modo que
quase morri. A ingestão deste simples pedaço de carne contaminado por
bactérias resistentes invadiram meu frágil organismo feminino. Mas forte
o suficiente para jogar estas bactérias para fora em poucos dias,
restabelecendo minha vida naquela época. A alma observa o espírito que
criou, e as barbáries que este mesmo espírito faz contra sua própria
vida nesta região tridimensional do universo. Nada podemos fazer porque o
espírito humano se encontra atado às leis humanas. E as leis humanas
contemplam o livre arbítrio como fonte de alimentação para a Roda das
Encarnações. Portanto, quanto mais se morre, mais o sistema
evolucionário terrestre funciona. Quanto mais corpos tive, mais aprendi
que carne não faz bem ao corpo humano. “ “Ao consumir carne, os humanos escolheram o caminho dos ETs
negativos que já habitavam a Terra antes da proliferação dos humanos. Os
reptilianos buscavam prazer nas abduções carnais e devoravam animais de
sangue quente como crianças que mascam chicletes na escola. Os
humanos foram sendo levados por estas forças negativas da Terra até que
se tornaram reptilianos no que se refere à alimentação. Conseguiram se unir ao sangue dos animais assim como os seres que habitavam a Terra e matavam por matar. A sociedade reptiliana desde então extraia energia da matança de outros seres vivos.”
E você, ainda se alimenta como um reptiliano?
Nenhum comentário:
Postar um comentário