O homem tem feito da Terra o inferno de todos os Seres - PROJETO RESGATO PROTEÇÃO DEFESA E LIBERTAÇÃO ANIMAL, CRIAÇÃO DE SANTUÁRIOS, AÇÕES CIVIS PÚBLICAS PELOS DIREITOS DOS ANIMAIS, PROPOSIÇÕES LEGISLATIVAS, CAMPANHAS DE INFORMAÇÃO, CONSCIENTIZAÇÃO E PARTICIPAÇÃO PUBLICA, MOBILIZAÇÕES E EVENTOS. E A DEFESA DA VIDA EM TODAS AS SUAS MANIFESTAÇÕES
PROJETO
DE LEI SOBRE PET SHOP: Projeto de lei por nós elaborado, apresentado na
Câmara dos Vereadores de Fortaleza, proíbe venda de animais, salvo se
em canis legalizados, ficando proibida a venda em pet shop's, praças,
ruas, por falsos protetores de animais etc. Esperamos que referido PL
seja aprovado nessa Casa Legislativa e após, sancionado pelo chefe do
Poder Executivo Municipal, transformando-se em lei, a fim de acabar com
essa exploração de animais por pessoas inescrupulosas. É A UIPA EM AÇÃO!!!!!
Os sinais de intoxicação podem ser: Salivação (baba),
vômitos, diarreia, convulsão, inquietação ou prostração, tremores,
descoordenação e fraqueza, pupilas contraídas, hemorragia nasal ou bucal
etç.
Vamos conhecer este veneno.
O "chumbinho" é um agrotóxico a base
de carbamato e vai agir no CÉREBRO. Ele é
neurotóxico e inibe os "interruptores" do cérebro de desligarem. Acaba
ficando tudo "ON" TZZZ TZZ curto circuito neural. Ele inibe a enzima
acetilcolinesterase, que justamente desligaria o "interruptor". Tem
neuroquímica envolvida então vamos ser simplistas.
Primeiro de tudo
corra pro VET, e lavagem gástrica urgente e se possível dar carvão
ativado. Todos os sintomas físicos são pela ação no Cérebro então é lá
que o Vet deve se concentrar.
A Atropina vai estimular a
acetilcolinesterase (desliga interruptor) e a função cerebral tende a
normalizar. O veneno é também transformado no fígado então
Acetilcisteina a 30mg/Kg seria muito bom como hepato detox. O veneno é
90% excretado pelo rim daí vai do VET decidir pelo soro, diuréticos etç.
A dosagem de Atropina para humanos é sem miséria. Para animais pode
chegar a 1 ampola de 0,25mg/ml para cada Kg do animal.(0,03mg/kg/dose,
de 15/15 min) Se o animal fosse meu eu pediria sem miséria, mas isso é
com o VET pessoal. O "trem" é forte (DL50=0,9), apenas 2 grânulos mata.
Causar o vómito do animal com o cabo de escova de dente ou dedo no
"meinho" da garganta, em casa, vai parar a absorção do veneno. Isto é
para o "chumbinho" mas se for algum raticida coagulante ou outros
venenos o VET vai se ligar. Espero ter ajudado.
Eng Alexandre G. Valente. _____________________________ Fontes de pesquisa e links Bibliográficos:
'Apenas um passo, vamos voltar', alerta ativista que organizou protesto
Grupo se reuniu em frente ao laboratório Tecam em São Roque (SP). Apenas 20% dos que confirmaram presença compareceram ao local.
Jéssica Pimentel e Pedro CraveiroDo G1 Sorocaba e Jundiaí
2 comentários
Grupo protestou por aproximadamente quatro horas em frente ao Tecam (Foto: Jéssica Pimentel / G1)
Os quase 200 manifestantes que reivindicaram por quase quatro horas na frente de um laboratório, em São Roque
(SP) neste domingo (27), voltaram para casa sem animais nos braços, mas
de acordo com uma das organizadoras do ato e também química, Adriana
Khoury, o grupo pretende voltar ao local. “Essa ação foi só um passo,
nós mostramos que estamos de olho nas irregularidades do local e vamos
voltar. Foi só o pontapé inicial”, revela.
Além do fim do uso de animais em testes laboratoriais, os protetores
cobram a fiscalização de uma lei estadual que proíbe essa prática. “Nós
queremos a aprovação do governador e de deputados para que órgãos
fiscalizem essa prática. Quem deveria ir aos laboratórios são os
fiscais, mas já que não funciona, nós é quem vamos cobrar na porta dos
400 laboratórios ilegais desse país”, desabafa.
Segundo participantes de organizações não-governamentais que defendem
os animais, o Tecam utiliza ratos, coelhos, camundongos e cobras como
cobaias para testes de cosméticos. “Nós sabemos que eles utilizam
animais e é por isso que vamos lutar até o fim para que essa crueldade
pare”, conta outra ativista, que não quis se identificar.
Júlia Lanzarini luta pelos animais há anos.
(Foto: Jéssica Pimentel / G1)
Quem também participou do ato foi a cantora de São Paulo, Júlia Lanzarini. Em lágrimas, ela contou para o G1
que luta há mais de sete anos em defesa aos animais e que fica chocada
ao saber que eles ainda são usados como testes. “Eu sinceramente tenho
vergonha da minha espécie. No dia em que houver libertação animal haverá
também libertação humana”, revela.
O laboratório Tecam informou que trabalha dentro da lei obedecendo
todas as normas técnicas e éticas para o uso de animais em pesquisas, e
que não existe nenhuma ilegalidade na utilização dos animais.
Manifestantes se reuniram em frente ao laboratório (Foto: Pedro Craveiro/ G1)
‘Menos de 20% dos confirmados’
Em uma rede social, mais de mil pessoas haviam confirmado presença no
evento, que pretendia resgatar animais e encerrar as atividades do
estabelecimento. No entanto, apenas cerca de duzentos manifestantes
foram até o local.
No meio da semana passada, a direção do Tecam conseguiu uma liminar que
impedia a invasão e obrigava a Polícia Militar a garantir a segurança
do laboratório. Já no início da manifestação, um oficial de justiça
apresentou o documento ao grupo. Por isso, quando o comboio de ônibus,
carros e vans chegou ao local, PMs já estavam posicionados e evitaram a
invasão.
O grupo se encontrou em uma praça no centro da cidade, e seguiu em
comboio para o laboratório. O único momento tenso foi quando um grupo de
encapuzados se postou em frente ao portão, com escudos de borracha
improvisados, mas não houve confronto com a polícia.
Sem acesso ao interior do Tecam, os ativistas ficaram em frente ao
local e o protesto foi pacífico. Os testes com animais em laboratórios
foram o tema principal dos discursos, vindos de um carro de som. Eles
também discursavam sobre o consumo de leite, carne e acessórios
produzidos com couro ou pele de animais.
Manifestantes fizeram um bloqueio com escudos improvisados (Foto: Pedro Craveiro/ G1)
Manifestantes protestam contra experiências com animais
Grupo com quase 200 pessoas está em frente ao laboratório Tecam.
Polícia monta esquema de segurança para impedir invasão em São Roque.
Jéssica Pimentel e Pedro CraveiroDo G1 Sorocaba e Jundiaí
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Manifestantes estão reunidos em frente ao laboratório (Foto: Jéssica Pereira/ Arquivo Pessoal)
Um grupo com quase 200 ativistas está em frente ao laboratório Tecam em
São Roque (SP), 59 km de São Paulo, para um protesto contra os testes
farmacêuticos que estariam sendo realizados na unidade, que funciona na
cidade. O movimento chamado de "Comboio Pela Vida", foi organizado por
meio da redes sociais.
Policiais estão na frente do laboratório Tecam
(Foto:Jéssica Pereira/ Arquivo Pessoal)
Para garantir a segurança no local, pelo menos cinco viaturas com dez
policiais estão posicionadas na entrada da área onde fica o laboratório.
Seguranças particulares também estão presentes.
A maioria dos manifestantes saiu da capital paulista. Um comboio saiu
do Masp, em São Paulo, por volta das 10h com destino a São Roque e se
juntou a outros ativistas que vieram de outras regiões do Brasil. A
assessora parlamentar Kátia Dietrich, que já participou do resgate de
mais de 500 cachorros, veio de Curitiba (PR) com o marido para
participar do ato. "Estamos lutando pela causa de não usarem animais
como cobaias. Eles precisam de amor, casa e comida", afirma.
O deputado federal Ricardo Izar (PSD) também participa do ato. "Queremos tornar pública a luta em favor dos animais", ressalta.
Manifestante usa máscara (Foto: Jéssica Pereira/Arquivo Pessoal)
Os ativistas afirmam ainda que não são contra a ciência, mas sim contra
o teste em animais. Uma solução, segundo eles, seria os laboratórios
utilizarem os produtos com o uso de computadores. Eles afirmam haver
tecnologia para isso.
Os manifestantes saíram juntos da Praça da República, em São Roque.
Eles seguiram em carros, ônibus com faixas e cartazes e em um trio
elétrico ameaçando: "Se o Tecam não fechar, a gente vai entrar".
De acordo com uma das organizadoras do ato Adriana Greco, os ativistas
querem a libertação dos animais. "Queremos o fim dos testes e vamos
fazer isso em outros laboratórios", explica.
Uma equipe de televisão, que está cobrindo a manifestação, teria sido
ameaçada por manifestantes encapuzados. Eles teriam sido impedidos de
gravar e ofendidos com palavras de baixo calão e gestos obscenos.
Caso Royal
Essa não é a primeira vez que São Roque
é alvo de manifestações a favor dos animais. No dia 18 de outubro de
2013, 178 beagles, sete coelhos e mais de 200 camundongos foram levados
durante uma invasão ao Instituto Royal.
O laboratório era acusado de maltratar animais durante experimentos de
produtos farmacêuticos. Além de levar os cachorros, os manifestantes
também destruíram arquivos de pesquisas que estavam sendo realizadas.
Em novembro do mesmo ano, o instituto fechou, segundo nota oficial, por 'perdas irreparáveis'.
Com mato alto e portões trancados, o prédio que servia de sede do
laboratório em São Roque foi encontrado totalmente abandonado neste mês
de abril pela reportagem do G1. A diretoria da entidade foi procurada
para comentar as atividades do laboratório seis meses após a invasão,
mas ninguém quis se pronunciar alegando questões de segurança.
Investigação policial
A Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Sorocaba (SP) está
responsável por cuidar de dois inquéritos que foram instaurados para
apurar o caso do Instituto Royal: um sobre a invasão e o outro, em
conjunto com o Ministério Público, sobre as denúncias de maus-tratos.
De acordo com o delegado da DIG, José Urban Filho, os dois inquéritos
devem ser concluídos em um prazo de 60 dias. Com relação aos crimes que
cada uma das pessoas identificadas que participaram da invasão vai
responder, o delegado explica que cada caso será avaliado
individualmente, já que as pessoas tiveram participações diferentes, mas
podem ser considerados os crimes de invasão de propriedade, depredação
de patrimônio privado, receptação e furto dos animais.
Veja as imagens do protesto em São Roque. Clique aqui.
Grupo se reúne para protestar (Foto: Jéssica Pereira/ Arquivo Pessoal)
Infelizmente, cachorros abandonados vagando pelas cidades estão ficando cada vez mais comum de serem vistos.
Algumas vezes uma alma caridosa leva esses animais desamparados para ONGs especializadas, mas o caso é muito preocupante.
A história que você está prestes a conhecer é justamente sobre esse
assunto. A Sociedade Protetora dos Animais de Quebec (Canadá) encontrou
esse cachorro que você vai ver logo abaixo perdido nas ruas da cidade.
Ele estava tão sujo que foi difícil reconhecer que era um animal. As imagens a seguir são chocantes.
Ele estava tão sujo, com os pelos todos enrolados, que parecia ser muito maior do que realmente era.
Se você encontrar algum cachorro perdido e abandonado como esse que
você acabou de conhecer, entre em contato com a Associação Protetora dos
Animais mais próxima.
Clique no botão abaixo e compartilhe esse resgate sensacional com seus amigos e familiares.
Cynthia,
adorei a sua sugestão do blog. Li alguns dos seus artigos e fico feliz
em poder dividir meus momentos virtuais trocando informações da mais
alta relevância.
Sou bacharel em direito e quero fazer minha Pós em
direito Ambiental. Mas o meu sonho é usar a minha formação 90% para a
defesa dos animais. É por eles que me formei em direito, pois sempre fui
cantora e vivi da música. Parei para poder fazer algo de concreto na
vida em pró a vida dos inocentes. Sou vegetariana por eles e tenho
orgulho de ama-los incondicionalmente.
Obrigada por me add, acredito que
DEUS tenha me presenteado no mês do meu aniversário.
RUMO
AO TECAM - 27/04 - Na nossa chegada e em apenas 5 pessoas, do nada
apareceram 6 viaturas com PMs armados de metralhadoras e entraram portão
a dentro do TECAM. Fora essas 5 viaturas mais policiais chegaram ao
local com motos e base móvel. Não nos intimidaram. O Tenente veio
conversar conosco educadamente e informamos que a manifestação era
pacífica. Emissoras de TV também estiveram no local. Em seguida chegou a
carreata com o carro de som e os nobres ativistas. O Ricardo Izzar
- Deputado Federal esteve presente como combinado, dando mais
credibilidade ao evento. Há muito a ser feito e eu gostaria de saber
quem pagou a PM para permanecer armada de metralhadoras dentro de um
laboratório privado. Já já mais fotos do evento pipocarão na rede.
Quanto aos dirigentes do TECAM nem deram as caras. Porque nenhum membro
do CONCEA comparece nos eventos e mostra aos manifestantes que serve
para alguma merda?? A PL 777 não foi regulamentada e precisamos aprovar o
PL 6602/2013.
Eu apenas agradeço ter tido a oportunidade de falar no
carro de som sobre o terrível sofrimento que os coelhos passam dentro
daquele inferno e curiosamente a PM nos escutou e entendeu um pouco do
porque de nossa mobilização.
DURANTE
UMA TOURADA, O TOUREIRO SENTIU-SE MAL, TEVE TONTURAS E PRECISOU
SENTAR-SE. ANTES QUE ALGUÉM INTERFERISSE, O TOURO, QUE ESTAVA SENDO
AGREDIDO PELO TOUREIRO NESSE HORRÍVEL ESPETÁCULO, OBSERVE QUE O ANIMAL JÁ TINHA RECEBIDO DIVERSOS ESPETOS NO SEU DORSO. APIEDOU-SE DO HOMEM, PAROU DIANTE DELE E PARA SURPRESA GERAL, SIMPLESMENTE FICOU A OLHAR PARA ELE. O TOURO, COMO QUE SENTINDO O PROBLEMA, FOI SOLIDÁRIO E FICOU AO LADO DESSE HOMEM, SEM NENHUMA REAÇÃO DE VIOLÊNCIA. NORMALMENTE UM SER HUMANO, NUMA SITUAÇÃO DESSAS, TERIA REAGIDO DE FORMA DIFERENTE. EU PERGUNTO: SERÁ MESMO QUE OS ANIMAIS, OS BICHOS, É QUE SÃO IRRACIONAIS? AFINAL, QUEM É O ANIMAL IRRACIONAL?
Amigos,
desde às 10h da manhã de hj, 25/04/14, me posicionei a favor da
eutanásia. Não tornei pública minha opinião em respeito aos amigos Marco Ferreira e Denise
Tavares porém os comuniquei pessoalmente do exposto. Confesso que só
acordei agora, por força de todo o ocorrido na madrugada e fiquei
surpreso com o teor das mensagens que vi, aduzindo que "o melhor
interesse do cavalo estava sendo deixado de lado". Posso afirmar a todos
que isso EM MOMENTO ALGUM OCORREU até porque muitos aqui sabem da minha
opinião radical de que VAIDADE e PROTEÇÃO NÃO COMBINAM e quando elas se
encontram, quem sofre é o animal. Ninguém buscou promoção de nada! Denise Almeida Deniseptavares
não aparece em fotos e filmagens e tira do bolso mensalmente para
ajudar animais, muito mais que muito órgão publico brasileiro. Marco
Ferreira e Eduardo K. Pedrogam
NÃO PRECISAM PROVAR NADA A NINGUÉM DENTRO DA PROTEÇÃO e eu, EU SOU UM
FAKE, e muitos aqui jamais escutaram minha voz quiçá viram minha cara.
Quero por último, asseverar que os envolvidos em momento algum
esqueceram o sofrimento deste animal. A todo momento pressionamos o CCZ a
ministrar a medicação necessária enquanto corríamos contra o tempo para
alcançar êxito na questão. Por outro lado, monitoramos o animal a todo
momento por telefone e pessoalmente, a ponto de 4 da manhã os amigos
estarem em Tanguá e as 7 ficarem dentro do carro, dormindo, aguardando
serem recebidos pela HDM em Japuíba. Respeito muito quem pediu a
eutanásia, mas respeito muito tbm quem a combateu e buscou de todas as
formas e com a responsabilidade, dedicação, empenho e respeito que o
caso exigia, devolver ao animal o direito a vida, com recursos e
esforços próprios, sem pedir doações a ninguém. Que o cavalo Valente
descanse em paz e saiba que apesar de todo o sofrimento, foi subitamente
alvo de preces, respeito, carinho e porque não amor, mesmo a distância,
algo que talvez ele nunca tenha tido, de milhares de envolvidos no
caso, que choraram, torceram e rezarem para este final feliz que não
veio. Fica o legado de que a partir desse caso, CCZ não pode mais ser
sinônimo de morte imediata. Agradeço a todos pela atenção durante esses
dias e peço perdão pela falta de atenção a muitos que deixei sem
resposta por estar mergulhado no caso. Boa noite!
Sexo: macho Idade: 03 meses Cidade: Peruibe UF: SP
informações sobre o animal
Orion é um
dos irmãos que foram resgatados da beira do rio, onde corriam sério
risco de se afogarem. Está com 3 meses, castrado, vacinado, vermifugado e
microchipado. É um gatinho calmo, sociável com outros gatinhos. Está em
Peruíbe, mas levamos até o adotante em São Paulo, ABC, Litoral e
cidades próximas. Adoção apenas para apartamento telado ou casa sem
acesso à rua. Animal especial?: não
Em uma atitude encorajadora,
indicativa de uma mudança na forma como os animais não-humanos são
considerados na sociedade, os legisladores de um comitê da Assembléia
Nacional francesa votaram no início desta semana a favor da elevação
oficial do estatuto jurídico dos animais, de mera "propriedade pessoal"
para o de "ser senciente".
A lei ainda deve passar pelos
plenários da Assembleia e do Senado, mas os ativistas dos direitos dos
animais estão otimistas de que ela irá avançar, devido à linguagem
antiquada usada ainda hoje na legislação. Nos termos da lei civil
vigente, os animais recebem o mesmo tratamento que os objetos, informa o
site TheLocal.fr.
"O código civil, que é o fundamento da lei na França, considera que
os animais não são diferentes de uma cadeira ou de uma mesa. Eles são
vistos apenas como coisas", diz Reha Hutin, presidente da Fundação 30
Milhões de Amigos, que lançou uma petição para a mudança e obteve 700
mil assinaturas.
"Você pode ver o quão ridículo isso é. Como podemos ensinar às crianças que um cão não é diferente de uma mesa?"
Os defensores da emenda para "conciliar a qualificação jurídica e o
valor emocional" dos animais admitem que a mudança na legislação tem
mais um valor simbólico, mas é, no entanto, muito significativo o fato
de ter recebido o apoio esmagador do povo francês. De acordo com a
Agência France-Presse, uma pesquisa apontou que 89% do cidadãos aprovam a
mudança.
Desde 2009, o órgão executivo da União Europeia considera
oficialmente animais seres sencientes no âmbito do Tratado de Lisboa,
embora alguns governos nacionais estejam atrasados na atualização de
suas leis para refletir isso.
PROBLEMA COM A RAÇÃO DA ROYAL CANIN INTERFERINDO NA SAÚDE DO GATO
Royal Canin
São Paulo - SP Domingo, 11 de Agosto de 2013 - 17:23
PROBLEMA COM A RAÇÃO DA ROYAL CANIN INTERFERINDO NA SAÚDE DO GATO
Temos dois gatos, siameses, a Nanni de 11 anos e o Nick de 5 anos.
Três anos atrás, começamos a comprar as rações abaixo:
Ração Royal Canin Cat Premium Salmão Gatos 10kg
Ração Royal Canin Gatos Premium Adult Fígado Cerais
Com a Nanni, ela engordou muito, mal conseguia fazer a higienização diária dela.
O Nick começou a ter cistite constante, tendo que tomar antibióticos pelo menos duas vezes ao mês.
Mudamos então para a ração:
Ração Royal Canin Obesety
Onde o Nick não teve cistite e a Nanni emagraceu muito.
Achamos melhor trocar a ração pela de gato siamês, onde a Nanni voltou a comer normalmente, entretanto, vomitando e o Nick voltou a cistite.
Depois compramos a royal do gato siamês. O Nick continuou com a cistite e a Nanni vomitava todos os dias.
Por último, compramos a ração abaixo:
Ração Royal Canin Exigent 35/30 Gatos Adult 7,5kg
RESULTADO: Nanni com 1 quilo e trezentos gramas, sem comer, e o Nick sem comer.
Os dois só comiam o sachê INSTITCTIVE.
Qual o problema da ração de vês que quase levou minha gata a óbito?
O meu gato com constantes problemas de cistite?
Caso queriam ver o histórico de compras, entrar em contato com a Pet Center Marginal da Avenida Tancredo Neves.
Cliente: Jayro Santana Junior - CPF 176.843.578-24
Hoje, dia 11/08/2013, tivemos que comprar a ração Golden Gatos Frango, somente assim eles voltarão a comer.
Aguardo um retorno urgente.
Grato,
Avise outros consumidores:
Resposta da empresa
Segunda-feira, 12 de Agosto de 2013 - 14:21
Boa tarde sr. Jayro, seu contato gerou o número de protocolo C-BRE-201308-00255 em nosso SAC.
Informamos que entramos em contato com o cliente e prestamos todos os esclarecimentos sobre a nossa linha de alimentos.
Reafirmamos nosso compromisso de estarmos à disposição através dos canais de atendimento:
SAC: 0800 703 55 88 (de segunda à sexta-feira, das 08:00h às 17:00h)
SAC Site: http://cadastro.royalcanin.com.br
Facebook: http://www.facebook.com/royalcanindobrasil
Twitter: @royal_canin
Gosto
da reflexão, gosto de mudança, não suporto
inércia.. cotidiano... repetição. Quando adotei essa postura reflexiva e
mutante... me vi mais próximo de mim mesmo e longe de todos.
A postura do
não conformismo, de não aceitar as coisas como estão, de não
compartilhar mentiras para estar confortável, de não aceitar barreiras
psicológicas que o sistema, religião, política e mídia te empurram.
Sou
livre, até o fim...gostei da liberdade mental...mesmo que queiram cortar
minhas asas, eu lhes digo, ideias não possuem asas, elas são as próprias
asas...e o mais fantástico, não morrem.
Feliz por ser assim, mesmo na
contra mão da pseudo felicidade terrena.
Por Dr. phil. Sônia T. Felipe Na filosofia política temos três
conceitos ligados à luta pela justiça baseada na liberdade, na
igualdade e na busca da própria felicidade: o da objeção de
consciência, o da desobediência civil e o da ação direta.
Nessa ordem considero o peso e o alcance de cada uma. A objeção de
consciência é um direito individual, assegurado pela Constituição para
resguardar a liberdade de expressão quando os conceitos ou concepções de
uma cidadã ou de um cidadão estão configurados de modo que chocam com
os conceitos gerais considerados comuns a todas as pessoas, quando de
fato não o são.
Para dar um exemplo: veganos ou defensores dos direitos animais podem
entrar com a objeção de consciência para não participarem das aulas de
vivissecção em seus cursos universitários. Se a pessoa é de uma religião
que não admite que se exerça qualquer ofício ou atividade não religiosa
aos sábados, a pessoa pode alegar objeção de consciência e recusar-se a
prestar aquele serviço nesse dia. Se uma pessoa pertence a uma religião
que proíbe tocar em armas, ela pode alegar objeção de consciência e
recusar-se a prestar o serviço militar. Cada caso é analisado com base
nos direitos e deveres que a Constituição impõe e isso não é nada fácil
de resolver, mas acaba sendo resolvido.
No caso da desobediência civil, a pessoa se recusa a fazer algo que
todas as demais fazem, não para obter um benefício para si mesma, como
no caso da objeção de consciência, mas para conscientizar o Estado e a
sociedade civil que uma determinada prática institucional, por exemplo, o
desmatamento de uma área de preservação para cultivo de grãos e cereais
para sustentar animais que serão mortos para consumo humano, não
combina com o restante dos princípios apregoados pela Constituição
democrática, de defesa tanto dos animais quanto dos ecossistemas
naturais. A desobediência civil é uma recusa de cumprir uma lei para com
isso chamar a atenção da sociedade para um fato ou uma prática
institucional que fere os princípios éticos, políticos ou democráticos
do país no qual a pessoa que “desobedece civilmente” reside. A
desobediência civil tem força quando o desobediente é uma pessoa
respeitada na sociedade, com autoridade moral para chamar a
solidariedade da sociedade para junto de si enquanto enfrenta a ira do
Estado (podendo chegar a ser presa ou preso) por descumprir a lei. Mas
vejam: o descumprimento da lei não pode trazer para a pessoa qualquer
benefício, senão o peso moral de seu ato perde força junto à sociedade e
frente à justiça
O primeiro caso de desobediência civil conhecido e registrado na
história democrática foi o de Henry David Thoureau, autor do livro
Walden, um cidadão norte-americano que se recusou a pagar os impostos
anuais quando o coletor passou em sua casa para os recolher, porque
decidiu que não financiaria mais com seus impostos o sistema
escravagista norte-americano, porque a Constituição declarava que todos
os homens eram iguais, entretanto, tratava os negros como não sendo da
espécie humana. A pena para quem não pagasse impostos era a privação de
liberdade. Thoureau se recusou a pagar e explicou ao coletor a razão. O
coletor ficou na maior saia justa, porque Thoureau era um homem
conhecidíssimo, amadíssimo e tinha amigos muito importantes. Como levar
esse homem digno para a cadeia? Se não fizesse isso, ele, pobre coletor,
perderia o emprego. Então, ordenou a prisão do escritor e filósofo e
assim foi feito. Na noite em que passou na cadeia, Thoreau redigiu o
texto “Desobedecendo”, traduzido no Brasil por Fernando Gabeira na
década de 80. É o texto mais antigo, escrito no século XIX, sobre as
razões que podem e devem levar um homem de bem a desobedecer a uma lei
para chamar a atenção, não sobre si, nem para ganhar nada com isso, para
alguma questão de ordem moral ou política que o Estado está
acobertando, ou da qual ele se beneficia, contrariamente ao que ele
mesmo reza em sua carta máxima: a Constituição.
A terceira figura é a da ação direta. Em uma democracia, supõe-se,
nenhuma prática institucional deve violar os princípios democráticos
assentados como pilares do regime político para reger as relações entre
todos os cidadãos e cidadãs. Vou definir o que é uma prática
institucional, para que o raciocínio possa ser bem acompanhado: é toda
prática costumeira, organizada, prevista, conhecida e ordenada por leis
com aprovação da sociedade e do Estado. Assim, a ação direta é uma
intervenção para chamar a atenção da sociedade civil sobre esses
costumes, mesmo que eles estejam amparados por lei. Para classificar uma
ação como direta é preciso que a prática que ela visa abolir seja
conhecida e aprovada por todos, não exatamente porque a prática seja
algo bom, mas porque todo mundo ainda está convencido de que ela não tem
mal nenhum ou mesmo é necessária (um mal necessário).
Mas, bem o sabemos, à medida que as pessoas se tornam mais e mais
conscientes da qualidade e teor dos princípios que elas devem seguir
para terem seus direitos guardados pelo Estado, elas também se dão conta
de que muito do que é praticado no dia-a-dia contraria os princípios
que essa sociedade apregoa como sendo seus pilares. Em outras palavras,
ela se dá conta de que muita coisa, moralmente falando, é só da boca
para fora, como era a igualdade norte-americana de todos os homens que
deixava os homens negros de fora.
Se a igualdade é o princípio básico constitucional, tratar as pessoas
desigualmente, por conta de seu sistema reprodutor, da quantidade de
melanina na pele, da origem territorial, da religião, da sua expressão
sexual, da sua renda familiar etc., são práticas preconceituosas que
geram a distribuição injusta dos bens materiais e imateriais patrimônio e
matrimônio dessa sociedade (é, porque não pertencem só aos homens,
pertencem também às mulheres, ou não?).
Se a não-violência é um princípio moral que deve reger as relações
dos humanos com o restante dos seres sencientes, então qualquer gesto
que derrote a integridade, a saúde, a liberdade de ir e vir e a vida
mesma de qualquer dos seres em apreço, humanos ou não-humanos, fere de
morte a base da paz social.
Para os defensores dos direitos dos
animais, o princípio da igualdade do direito à vida, à liberdade para
expressar seu espírito de acordo com a singularidade da espécie animal
na qual nasce e o não aprisionamento ou privação de quaisquer meios
necessários a essa expressão são direitos de todos os animais, não
apenas dos humanos.
Platão e Rousseau são dois filósofos políticos que reconheceram que
uma república genuína e uma democracia genuína admitiriam os animais em
igualdade de condições para viverem suas vidas compartilhando-as com os
humanos, sem serem submetidos a quaisquer práticas institucionais que
favoreçam os interesses dos humanos em detrimento de seus interesses.
Mas, e quando o resto da sociedade sequer parou para pensar que a
questão dos animais não é mais uma questão confinada aos porões, não é
mais uma questão confinada às baias, aos galpões de criação, aos
laboratórios de experimentação, às jaulas dos circos e zoos, das
fazendas de criação de peles, e sim uma questão ética à qual todos os
humanos devem se antenar? É justo ou legítimo intervir diretamente para
libertar os animais do confinamento ao qual estão condenados?
Se as pessoas não se interessam em defender os interesses dos outros,
considerando que é suficiente que seus interesses pessoais não sejam
pisados, os animais não-humanos continuam lá, sofrendo os terrores da
vida que não se destina nunca a viver mas a morrer em dor e agonia. No
entender de John Rawls, filósofo político que tratou da questão no livro
Uma teoria da justiça, a desobediência civil não visa obter ganhos para
si, e sim para o grupo que sofre a discriminação e a injustiça. Peter
Singer também segue essa posição no livro Ética Prática.
A segunda exigência de uma ação desobediente genuína, é o ato
desobediente servir para mostrar ao resto da sociedade, à justiça, aos
políticos adormecidos no confinamento de seus gabinetes e redutos
eleitorais, que está havendo uma contradição entre aquela prática
institucionalizada e os princípios constitucionais em vigor, e que isso
precisa ser corrigido. A desobediência civil deve vir acompanhada de
outros atos de esclarecimento e educação, todos assegurados como direito
pela constituição, atos esses que devem visar dar visibilidade à
injustiça em questão e mobilizar a sociedade para o debate e a revisão
de tal prática discriminatória e injusta até que ela seja abolida. Pode
levar décadas até as desobediências surtirem o efeito desejado. A ação
direta é uma espécie de boicote ativo que visa a abolição de uma
prática, mas sem achar que a prática será abolida imediatamente, pois só
é alvo de tais ações a prática verdadeiramente institucionalizada, quer
dizer, a que tem raízes espalhadas por toda a cultura de consumo
daquela sociedade.
O boicote passivo é o ato de recusar-se a agir quando sua ação
resulta em algo do qual discordamos. Por exemplo, discordo de matar
animais para servir de comida a humanos ou a outros animais. Não como
nem compro carnes. Discordo de manter animais confinados a mim, pois
isso implica em ter que matar animais, ou pagar para que outros os matem
para dar de comer aos meus. Não possuo animal de estimação. Eles estão à
volta da minha casa por gosto e em plena liberdade: pássaros, gambás,
lagartos, ratos e gatos. Não concordo que animais tenham que ser
escalpelados vivos. Não compro roupas que tenham pedações de peles de
animais. Não concordo que coelhos e beagles sejam torturados com testes
em produtos cosméticos. Não compro maquiagem nem cremes. Não concordo
que animais aquáticos sejam aprisionados em aquários ou em parques para
diversão de humanos. Não visito zoos nem aquários. Quando quero ver
animais, olhos os filmes da BBC ou do Planeta Terra. E assim por diante.
O boicote é a atitude de recusa de consumir animais, pois isso lhes
custa a liberdade e encurta a vida, duas coisas que não desejo para mim.
Mas o boicote pouco mexe com o sistema que institucionaliza tais
práticas, a menos que ele seja uma ação coletiva. Daí, sim, tem uma
força descomunal, porque parando o consumo, para a matança. A Bélgica
acaba de triturar uma tonelada e meia de marfim, pondo fim ao direito de
se comprar qualquer peça esculpida com a presa do elefante assassinato
para extração dela. A forma direta e correta de acabar com a matança dos
elefantes para suprir desejos triviais humanos, como ter um piano com
teclas de marfim, um trono real de marfim, estátuas religiosas de
marfim, joias de marfim etc.
A ação direta, por outro lado, é um ato de intervenção em uma
determinada prática, resultando na impossibilidade de ela continuar a
existir no momento seguinte no local onde a intervenção aconteceu. E,
eis o nó da questão! Isso não leva à interrupção da prática em locais
similares.
Defensores dos animais entram em um laboratório e resgatam de
lá os animais usados em testes: ação direta de salvamento daqueles
indivíduos. Defensores dos animais resgatam animais transportados para
os abatedouros e os levam para santuários: ação direta de salvamento
daqueles indivíduos. O resultado imediato dessas intervenções,
obviamente, não é o fim dessas práticas em todos os lugares onde ela
ocorre. O objetivo pode ser esse, mas o que resulta dessa ação direta
ainda não o alcança.
O resultado imediato da ação direta é o salvamento daquele grupo de
animais, a repercussão na mídia, o debate sobre o assunto sendo
finalmente levantado, o ato sendo criticado ou aprovado, os argumentos
sendo arrebanhados para sustentar a prática ou para sustentar sua
abolição. E o que fica é mesmo um marco que provoca a discussão do
assunto. Daquele momento em diante o modo de conceber os direitos dos
animais sofre mudanças. Isso é o que a ação direta deve almejar.
Quem antes nunca havia pensado no assunto, agora pensa. Ou critica,
ou apoia. Esse é o resultado mais palpável da ação direta. Se a grande
imprensa se mostra indiferente a determinado assunto, se é imprensa
chapa branca, só divulgando a mesmice que não interessa a não ser a quem
obtém lucros com a inércia moral da sociedade de consumo, uma ação
direta dá uma chacoalhada na desatenção jornalística para com os
problemas éticos do nosso tempo. E se a ação direta não carreia
violência, pouco a pouco o tema que ela põe na pauta de discussões passa
a ser tratado. Então, sim, se pode começar a construir um novo modo de
ver aquele conceito, e a prática institucional terá que ser revista.
Mas, e quanto aos riscos? Esses, sim, o ativista que escolhe a ação
direta como estratégia militante tem a responsabilidade de calcular,
porque o ato dele terá consequências não apenas morais, mas também
desdobramentos políticos e repercussão social, além de riscos materiais.
É nesse espelho, da avaliação dos impactos morais e dos riscos que as
ações diretas precisam ser ordenadas. Caso contrário, serão apenas ações
de vândalos, como a grande imprensa, na pressa habitual e atendendo às
ordens dos patrões, seus anunciadores, costuma tachar os ativistas
diretos, até prova em contrário.
Sônia T. Felipe | felipe@cfh.ufsc.br Sônia T.
Felipe, doutora em Teoria Política e Filosofia Moral pela Universidade
de Konstanz, Alemanha (1991), fundadora do Núcleo de Estudos
Interdisciplinares sobre a Violência (UFSC, 1993); voluntária do Centro
de Direitos Humanos da Grande Florianópolis (1998-2001); pós-doutorado
em Bioética - Ética Animal - Univ. de Lisboa (2001-2002). Autora dos
livros, Por uma questão de princípios: alcance e limites da ética de Peter Singer em defesa dos animais (Boiteux, 2003); Ética e experimentação animal: fundamentos abolicionistas (Edufsc, 2006); Galactolatria: mau deleite (Ecoânima, 2012); Passaporte para o Mundo dos Leites Veganos (Ecoânima, 2012); Colaboradora nas coletâneas, Direito à reprodução e à sexualidade: uma questão de ética e justiça (Lumen & Juris, 2010); Visão abolicionista: Ética e Direitos Animais (ANDA, 2010); A dignidade da vida e os direitos fundamentais para além dos humanos (Fórum, 2008); Instrumento animal (Canal 6, 2008); O utilitarismo em foco (Edufsc, 2008); Éticas e políticas ambientais (Lisboa, 2004); Tendências da ética contemporânea (Vozes, 2000).
Cofundadora da Sociedade Vegana (no Brasil); colunista da ANDA (Questão
de Ética) www.anda.jor.br; publica no Olhar Animal
(www.pensataanimal.net); Editou os volumes temáticos da Revista ETHIC@,www.cfh.ufsc.br/ethic@ (SpecialIssues)
dedicados à ética animal, à ética ambiental, às éticas biocêntricas e à
comunidade moral. Coordena o projeto: Ecoanimalismo feminista,
contribuições para a superação da discriminação e violência (UFSC,
2008-2014). Foi professora, pesquisadora e orientadora do Programa
Interdisciplinar de Doutorado em Ciências Humanas e do Curso de
Pós-graduação em Filosofia (UFSC, 1979-2008). É terapeuta Ayurvédica,
direcionando seus estudos para a dieta vegana.
Link para C. Lattes: http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781199P4
Bilhões de abelhas estão morrendo, causando um desastre ambiental que ameaça a todos nós. Cada vez mais cientistas concordam que os pesticidas são os culpados, mas a indústria de produtos químicos está financiando pesquisas fraudulentas
para dar aos políticos a desculpa que precisam para adiar ações
necessárias. Se muitos de nós nos comprometermos com uma doação, poderemos lançar o primeiro estudo global popular e totalmente independente que finalmente desafiará essa indústria.
Neste momento, bilhões de abelhas estão morrendo. Já não existem
mais abelhas na Europa em número suficiente para polinizar nossas
plantações. E, na Califórnia, o maior estado produtor de alimentos dos
EUA, apicultores estão perdendo 40% da população de abelhas a cada ano.
Estamos em meio a um desastre ambiental que ameaça a todos. Isto porque, sem a polinização pelas abelhas, a maioria das plantas e ⅓ da produção de alimentos deixarão de existir.
Especialistas em todos os cantos do mundo estão denunciando os
pesticidas tóxicos para as abelhas, e afirmam que estamos usando muito
mais pesticidas do que precisamos em nossas plantações. No entanto, da
mesma forma como agem as empresas de petróleo quanto às mudanças
climáticas, a indústria de agrotóxicos, que produz e vende os
pesticidas, está se valendo de estudos fraudulentos para questionar as
evidências, dando aos políticos a desculpa que precisam para adiar ações
necessárias.
Estudos científicos custam caro. A Avaaz talvez seja o único modelo de
financiamento colaborativo capaz de arrecadar recursos suficientes para
financiar o primeiro estudo global, popular e totalmente independente sobre as abelhas para descobrir o que está causando a sua morte
e que poderá desafiar com precisão a ciência fajuta da indústria de
pesticidas. É uma emergência, e se não conseguirmos fazer isto, não se
sabe ao certo quem poderá. Vamos investir em um fundo global para salvar
nossas abelhas.
Clique para fazer um compromisso de doação, e apenas
processaremos sua contribuição se arrecadarmos o suficiente para criar a
maior força-tarefa para enfrentar as empresas de produtos químicos:
Para doar outra quantia não listada acima, clique aqui.
Nosso tempo está se esgotando. Um novo estudo trouxe à tona uma
verdade assustadora: em mais da metade dos países europeus não há mais
abelhas em número suficiente para polinizar plantações. No Reino Unido, a
população de abelhas é de apenas ¼ do necessário para a polinização. E,
embora outros tipos de abelhas estejam sendo usadas para fazer o
trabalho das abelhas polinizadoras, provavelmente vamos começar a
perdê-las também se continuarmos a cobrir nossas plantações com
pesticidas.
E tudo pode ter sido em vão: desde que os pesticidas foram introduzidos no mercado há 70 anos, descobrimos que alguns deles fazem mais mal do que bem quando se trata do cultivo de alimentos,
pois eles eliminam os inimigos naturais das pragas. Pior ainda: com o
tempo, muitas pragas se tornam imunes aos pesticidas, forçando os
fazendeiros e agricultores a usar cada vez mais produtos químicos,
envenenando a si mesmos no processo.
Tanto oficiais de agências governamentais quanto cientistas concordam
que um conjunto de pesticidas usado com frequência nas plantações
chamado de neoticotinóides está matando as abelhas. Mas as grandes
empresas de produtos químicos, como Bayer e seus apoiadores, continuam a
argumentar contra a regulamentação dos seus produtos usando pesquisas
pagas com o próprio dinheiro que, segundo eles, mostram que os
pesticidas não são necessariamente o motivo do declínio das populações
de abelha. E esta estratégia tem funcionado: nos EUA, o mais novo campo
de batalha sobre a proibição dos pesticidas mortais, o governo diz que não tem provas suficientes para justificar uma proibição.
Se perdermos essa batalha nos EUA, a Europa pode ser a próxima e
reverter a decisão que suspende temporariamente o uso destes produtos
químicos perigosos.
Chegou a hora de acabar com este debate de uma vez por todas. Quando
conseguirmos uma quantidade suficiente de compromissos de doação, a
Avaaz vai financiar uma pesquisa feita por cientistas de alto renome
para preencher as lacunas de conhecimento sobre a situação das abelhas.
Em seguida, vamos nos unir a apicultores e organizações da sociedade
civil locais em uma campanha global para salvar as abelhas, usando estratégias como:
Organizar uma visita de imprensa com nossa abelha gigante, o Bernie, e garantir que a pesquisa seja mostrada nos principais meios de comunicação do planeta;
Financiar pesquisas de opinião pública nos principais países
agricultores para refutar a ideia de que comunidades agricultoras não
podem sobreviver sem os pesticidas mortais;
Ir atrás das empresas de varejo para tirar os pesticidas do mercado. Isso já está acontecendo na Europa, mas vamos focar em supermercados e centros de jardinagem em todo planeta;
Campanhas intensas para forçar um projeto de lei que acaba
com os pesticidas de abelhas, parado no congresso dos EUA, a ser
aprovado de uma vez por todas;
Nomear e expor os responsáveis por promover o uso dos pesticidas de abelhas por meio de anúncios publicitários em outdoors e jornais;
Ações legais contra agências do governo que aprovaram o uso
dos pesticidas neoticotinóides, apesar das evidências que provam ser o
uso destes químicos tóxicos para as abelhas e uma série de outras
criaturas.
As abelhas estão lutando contra uma máquina bilionária e muito bem
organizada que vai fazer de tudo para garantir que o lucro das empresas
farmacêuticas e de produtos químicos, e dos grandes agricultores, não
seja atingido. Estabeleça um compromisso de doação para apoiar a nossa campanha para salvar as abelhas. A Avaaz apenas processará as doações se conseguirmos recursos suficientes para fazer a diferença:
Para doar outra quantia não listada acima, clique aqui.
Se as abelhas forem extintas, o mundo que deixaremos para nossos netos
vai ser bem diferente: maçãs e amêndoas podem se tornar alimentos
exóticos nos supermercados. Mas estamos progredindo na luta para
proteger nossas preciosas polinizadoras. No ano passado, 2.4 milhões de
membros da Avaaz foram parte de um movimento gigante na Europa que
convenceu o parlamento europeu a proibir, por 2 anos, os piores químicos
prejudiciais às abelhas. Se nosso movimento juntar forças para acabar
com o falso debate que está congelando a ação dos nossos parlamentares,
poderemos conseguir a proibição dos pesticidas em todo o mundo e acabar
com a guerra química que tem sido feita contra as abelhas de uma vez por
todas.
Com esperança e determinação,
Ricken, Mia, Emma, Allison, Christoph, Mais, Emily, Ian, Jeremy e toda a equipe da Avaaz
A Avaaz é uma rede de campanhas globais de 34 milhões de pessoas
que se mobiliza para garantir que os valores e visões da sociedade
civil global influenciem questões políticas internacionais. ("Avaaz"
significa "voz" e "canção" em várias línguas). Membros da Avaaz vivem em
todos os países do planeta e a nossa equipe está espalhada em 18 países
de 6 continentes, operando em 17 línguas. Saiba mais sobre as nossas
campanhas aqui, nos siga no Facebook ou Twitter. Você
está recebendo essa mensagem porque assinou a campanha "Antes que as
abelhas morram" no dia 2013-04-11 usando o seguinte endereço de email: habitat.brasil2008@gmail.com.
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